Capítulo 37 - Discussão - A conversa - Uma marionete Humana

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S/n: - Você não sabe quem é? - Ela perguntou se levantando com a mão no meu peito

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S/n: - Você não sabe quem é? - Ela perguntou se levantando com a mão no meu peito.

- Não, nem chamei ninguém aqui.

S/n: - Ué, fez alguma encomenda então?

- Não. Nem pedi nada pela internet, é só alguém que não ama à vida própria mesmo.

S/n: - Mas a pessoa nem sabe que a gente tá aqui, não precisa ficar nervoso assim. - Ela passou a mão no meu cabelo.

- Mas eu não gosto que me interrompam. - Ele passou o dedo na minha bochecha. - Principalmente em momentos assim.

S/n: - Então porque não ignora a pessoa que está lá? - Ela perguntou rindo e dando selares curtos na minha boca, enquanto passa mão no meu peito por baixo da camisa. - Você nervoso é um perigo pra sociedade Sasori. - Ela disse perto do meu ouvido em um tom mais rouco.

- Porque senão ela vai apertar mais essa droga de campainha... - Passei o nariz lentamente no pescoço dela e dei um beijo, seguido de uma mordida.

S/n: - Ai... - Ela gemeu e apertou os olhos, logo em seguida afastou a minha camisa do meu peito e deu alguns beijos entre algumas mordidas, me fazendo gemer e apertar o encosto do sofá. - O que foi Sasori? - Ela perguntou subindo até a minha clavícula entre beijos e arrastares da boca. - Não gosta de ser torturado? - Ela passou devagar as unhas no meu peitoral e foi descendo as mesmas até a barra da minha calça, me fazendo soltar um arfar e uma pequena expressão de dor. - Diz pra mim Sasori... - Ela colocou a mão por dentro da minha calça acariciando com os dedos o meu membro. - Diz... - Ela disse em tom de sussurro.

- Eu gosto de controlar as minhas marionetes... - Falei entre baixos gemidos por conta da mão dela no meu pênis, que logo começou a apertar fraco. - M-Mas as marionetes rebeldes merecem um tratamento especial... - Falei esticando a cabeça para trás e ela passou a mão de cima para baixo colocando pressão para o meu pênis e soltei um gemido mais forte, mas ri.

S/n: - Qual é o tipo de tratamento hein? - Ela girou o meu membro em movimentos circulares e lentos, porém gostosos. - Quero muito saber...

A droga da campainha tocou de novo.

- Pera aí... - Me recompus, abotoei a minha camisa, arrumei a minha calça e me levantei. - Vou matar essa desgraça é agora. - Falei irritado e impaciente. - E arruma a sua roupa, não podem te ver assim, só eu posso.

Fui até a porta irritado e em passos rápidos.

Segurança: - Sasori-sama, o que foi? - Me virei devagar para ele, tremendo de raiva.

- Quem que tá naquela porta? - Perguntei impaciente.

Segurança: - É a sua avó.

Eu soltei uma risada.

- Como é que é? - Perguntei rindo e ele se assustou.

Segurança: - Sasori-sama... o senhor está bem? - Ele perguntou preocupado.

Imagine Sasori - Pertenço apenas a vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora