Capítulo 36 - Vendo algumas coisas - Quem interrompeu o nosso momento?!

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Francamente, esse pessoal é muito fuxiqueiro

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Francamente, esse pessoal é muito fuxiqueiro... Casamento é importante, mas eu não coloquei como principal agora, tem a empresa, e tem que saber separar essas coisas, mas eles não sabem fazer isso, credo.

No fim do dia...

Deidara: - OH SASORI! - Ele gritou e eu respirei fundo pra não me irritar.

- O que foi? - Perguntei sem ânimo algum.

Deidara: - Antes que o seu mal humor ataque.

Quando você me berrou, ele apareceu instantaneamente.

- O que que é? - Olhei no relógio. - Seja breve porque eu tenho que ir pra casa.

Deidara: - Eu vim te ajudar a decidir as coisas pro seu casamento, hm.

- Deidara, não sei se você sabe, mas o casamento não é a minha principal preocupação, e eu nem pedi a sua opinião e ajuda pra nada. - Fui direto.

Deidara: - Não precisa ser grosseiro, hm. Enfim, acho que poderíamos ir pelo menos escolher o seu terno.

- A gente nem pôde marcar data pra escolher isso Deidara, a semana está apertada, e nem eu e nem a S/n estamos com cabeça pra isso agora. Vocês acham que eu e ela estamos tão desesperados assim?

Deidara: - Falando assim nem parece que você está sendo noivo porque quer.

- Essa não é a questão, se eu não quisesse me casar eu nem teria comprado aliança nem nada, e você sabe disso porque a gente conviveu e convive junto como se fosse literalmente a grande família. Mas também eu tenho que trabalhar se querer viver como eu vivo, e isso inclui trabalhar sem ter um cabeça de banana enchendo o meu saco com assunto de casamento. - Falei enquanto compro um saco de pipoca doce.

Deidara: - Mas esse aperto da empresa é só por uma semana, que no caso é essa que a gente tá, ent--

Enfiei o saco de pipoca dentro da boca dele e ele arregalou os olhos.

- Enfim, silêncio e tranquilidade.

Deidara: - HUM HUM HUM! - Ele reclamou e dei os ombros.

■ UMA SEMANA DEPOIS ■

Aquela semana passou, agora podemos resolver o nosso assunto, e estamos resolvendo isso na minha casa, na sala, sentados, ou melhor, quase deitados no sofá, perto um do outro.

S/n: - Sasori, vamos marcar para qual data?

- Estamos no começo Março, porque não marcamos para o fim do mês? Tem tempo suficiente até lá.

S/n: - Dia vinte e nove, pode ser?

- Por mim sim.

S/n: - Certo... - Ela marcou. - Os convidados...?

Escolhemos os convidados, não são muitos, e também porque gente demais não dá muito certo, só convidamos os mais importantes.

Depois disso vimos outros pontos, como comida, bebida, lugar...

S/n: - Dá muito trabalho escolher tudo isso... - Ela se deitou no meu peito.

- Posso dizer o mesmo. - Falei colocando o braço em volta do braço dela. - Nunca pensei que ia ter todo esse trabalho.

S/n: - Mas pelo menos é por uma boa causa.

- Eu acho que a gente já fez muito por hoje. - Suspirei.

S/n: - Concordo com você.

- Mas ainda tem a parte.

S/n: - Da roupa?

- Sim, e essa vai ser a parte que mais vai dar trabalho.

S/n: - Tenho pena dos vendedores que vão te ajudar, você é tão fresco que as vezes eu me espanto com o que eu tô quase me casando.

- As vezes eu acho que eu tô quase me casando com um tigre nervoso e que não corta as unhas.

S/n: - Eu não vou cortar as unhas nem a pau.

- Sabe o quanto você me marcou desde a última vez? Meu peito tá marcado até hoje!

S/n: - Você sabe a pressão que você colocou da última vez? Não foi fraca não.

- Ninguém mandou você amarrar a minha boca e se masturbar na minha frente sabendo que isso me provoca.

S/n: - Você fez a minha boca de entrada pra você meter fundo, sabe o quanto a minha garganta doeu no outro dia?

- Mereceu.

S/n: - E você mereceu ser arranhado.

- Espero que te deem uma tesoura de presente de casamento, pra cortar essas unhas.

S/n: - Espero que te deem um calmante pros nervos.

- Deveriam dar isso pra você, quando você fica nervosa parece a sua mãe.

S/n: - E você é um impaciente. Menos quando o assunto é sexo.

- Ah, mas esse aí tem que ter etapas muito bem detalhadas, senão não é prazeroso como deve ser.

S/n: - Só pra isso também né.

- Eu tenho paciência pra outras coisas também, porém ela é limitada.

S/n: - Você acha que eu não sei? - Ela perguntou com cara de taxo.

- Acho que você é o meu maior teste de paciência sabia? - Segurei o rosto dela e o fiz olhar para mim. - Porque eu ainda não sei como eu tive esse tempo todo de paciência com uma teimosa feito você. - Soltei um sorriso ladino.

S/n: - Eu não sei como que eu pude me apaixonar por você. - Ela disse e soltou um breve riso. - Eu nunca pensei que me apaixonaria por alguém assim. - Ela passou os dedos minha boca suavemente.

- E eu nunca pensei que me apaixonaria por alguém que eu queria apenas me divertir. - Falei em tom de sussurro. - Isso foi além do que eu pensei que era pra ir. - Falei ainda no mesmo tom, inclinando meu rosto para a direita e se aproximando da boca dela. - Você é mesmo o meu maior pecado S/n. - Encaixei a minha boca na dela e fechei os olhos.

Começamos a nos movimentar mais rapidamente e ela subiu em cima de mim. Mordi o lábio inferior dela e passei a mão pelo corpo dela, descendo até a bunda e a apertei, a fazendo gemer fraco enquanto ela passa o dedo no meu peito, já que minha camisa está aberta, ela está apenas a abrindo mais (capa)

S/n: - Para de me provocar... - Ela disse entre o beijo. - Senão eu vu retribuir à provocação. - Ela segurou o meu rosto com as duas mãos e deu uma mordida fraca no meu beiço.

- E qual o problema disso? - Perguntei encostando o nariz no dela, dando curtos selares a cada palavra. - Se você fazer isso eu retribuo também, nada mais do que justo, não é? - Perguntei em tom de sussurro a última frase e senti o corpo dela se arrepiar. - Minha voz nessa tonalidade te arrepia? - Soltei um breve riso, falando ainda na mesma voz. - Eu vou usá-la mais vezes então. - Afastei o cabelo dela do pescoço e desci até o mesmo, dando beijos e a sentindo se arrepiar. - A sensação de sentir o seu arrepio com os meus toques é sensacional... - Falei subindo até o olvido dela passando de leve a boca no pescoço dela nesse percurso. - Sabia disso? Acho que farei mais vezes. - Falei em tom de sussurro e soltei um breve riso. - Minha linda marionete.

S/n: - Sasori... - Ela passou as unhas no meu pescoço lentamente e devagar. - Não faz isso... Porque você vai se arrepender depois... - Ela disse em tom de sussurro e desceu até a região entre o meu ombro e meu pescoço. - Você não é o único que sabe como torturar alguém. - Ela deu um chupão enquanto a mão desce até a barra da minha calça e abre o botão de lá e o zíper.

- Boa... - Abri a camisa dela com uma das mãos. - Você vai mesmo fazer isso? - Dei alguns beijos na clavícula dela. - Então venha, venha que eu quero sentir a sua tortura. - Falei e soltei um breve riso.

Quando eu ia fazer outra coisa, alguém tocou a campainha e me irritei.

- QUEM QUE É O DESGRAÇADO?!

Imagine Sasori - Pertenço apenas a vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora