Capítulo 41 - Segredos; Sasori seu fresco; Chupões

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Ficamos um tempo daquele jeito e depois nos separamos do abraço

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Ficamos um tempo daquele jeito e depois nos separamos do abraço.

- Sasori.

Sasori: - O que?

- Não tem riscos de alguém da polícia ver esse quarto? Você pode receber um processo.

Sasori: - Não, como eu falei, ninguém além de você e da Akatsuki sabem dessa sala, e caso a polícia viesse aqui e queresse entrar no meu quarto, basta pagar alguma coisa pra eles que eles calam a boca. É assim que funciona. – Ele passou a mão nos olhos para tirar o excesso de água dos olhos. – Corrupção é o que mais tem. E também se eles me processarem, eu reverto o processo e abafo o caso, ninguém vai ficar sabendo e todo mundo segue a vida como seguia, simples de entender. – Ele falou um pouco mais normal.

- Mas sabe, as suas marionetes são até interessantes. – Falei enquanto observo a que está na mesa. – É incrível como você as produz, mesmo com mortos, mas eles saem muito bem feitos. – Falei enquanto observo cada detalhe da marionete.

Sasori: - Você não tá com nojo? – Ele perguntou se aproximando com os braços para trás.

- Não, porque não tem tripas, nem sangue, nem nada fora do lugar. Nem cheiro de defunto tem. Na realidade, está sem cheiro algum. Como fez isso Sasori?

Sasori: - É simples, sem órgãos, sangue, ou qualquer coisa que apodreça, com exceção dos ossos, não vai fazer feder nem nada do tipo, e também as partes de madeira que sustentam a marionete já estão postas e algumas áreas estão costuradas.

- E os olhos? Como faz para eles não apodrecerem?

Sasori: - Essa é a parte mais simples. Eu substituo por olhos de vidro semelhantes a eles, isso que você está vendo, são olhos de vidro. A pele, é só empalhar, e congelar internamente, que não apodrece nem nada, é um processo simples até. – Ele deu os ombros.

- Você é cheio de surpresas. – Eu sorri.

Sasori: - Apenas pra você. – Ele me abraçou por trás. – Qualquer um eu já teria expulsado daqui quando chegou nesse corredor.

- E também nem seria fofo assim.

Sasori: - Eu sei ser carinhoso quando eu quero. – Ele encostou a cabeça no meu ombro e deu alguns beijos calmos e prazerosos no meu pescoço. – Mas só com quem eu quero e com quem merece.

- Me sinto honrada. – Segurei as mãos dele que estão envolvendo o meu corpo.

Sasori: - Mas sabe, eu não sou o único que tem esses serviços peculiares que você vê. Todos da Akatsuki têm, mas são ocultados da sociedade. – Ele deslizou a boca lentamente pela lateral do meu pescoço. – Quer saber quais?

- Quero. – Falei um pouco mais suave, enquanto ele continua o que está fazendo.

Sasori: - A Konan trabalha com cosméticos e ciência. O Deidara desenvolve explosivos de alto escalão para o exército japonês. O Kakuzu trabalha com medicina, medicamentos e cirurgias, produz também curas para doenças que ainda não tem cura, com a ajuda do Orochimaru, que é o nosso funcionário. O Hidan antes de entrar na Akatsuki, era um assassino, mas que depois de entrar, entrou na temática do Pain, pois ele é masoquista, e para ele compensar esse desejo sádico dele, o Pain pega alguns corpos mortos que o Kakuzu descarta que ninguém vai querer como marionete, e com tecnologia, faz esses cadáveres andarem com receptores de energia que ele produz.

Imagine Sasori - Pertenço apenas a vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora