Damaged Goods | Dramione

01

O cheiro de livros antigos sempre foi reconfortante para ela. Depois do dia que ela teve, o silêncio da biblioteca depois do expediente era um porto seguro bem-vindo. Foi fácil entrar furtivamente. Ela conhecia esse lugar como a palma da sua mão. Voltar para Hogwarts para cursar o ensino superior aos 20 e poucos anos não era o que ela esperava. Era para parecer familiar. Como voltar para casa. Mas Hermione se sentia como um objeto estranho. A guerra mudou ela.

Ron não podia aceitar isso; não entendia. Ele queria que tudo voltasse a ser como era antes de Voldemort. Ela não era mais a garota de ouro. A cicatriz, sangue-ruim, em seu braço quase coçava em resposta. Quando Ron terminou as coisas há uma semana, tudo o que ela sentiu foi alívio. Ela permaneceu nesse relacionamento por muito tempo, mas era quase como se fosse a única coisa que ainda a ligava à velha Hermione. Aquela que ainda estava inteira. Agora ela era uma mercadoria danificada.

Ela se concentrou nos estudos para evitar lidar com o resto do mundo. Hoje, ela não conseguia nem fazer isso. Sua cabeça estava girando com pensamentos sombrios. Ela apagou as luzes e sentou-se no escuro, rodeada de livros, tomando um gole da garrafa de uísque de fogo que havia pegado. A bebida queimava em sua garganta. Quando ela começou em Hogwarts, ela nunca imaginou que ficaria sentada na biblioteca depois do expediente, ficando bêbada sozinha. Oh, como os poderosos caíram.

Ela tinha esses pesadelos recorrentes. Bellatrix torturando-a. Esse mesmo momento se repetindo sem fim. Todos esses anos depois, aquele dia não parecia querer deixá-la ir. Ir dormir a assustou porque ela não queria voltar para aquele quarto, sentindo a magia negra cortar seu braço. Ela tomou outro gole da garrafa.

Na escuridão, ela notou um raio de luz. Ao se aproximar, ela viu uma rachadura na velha parede.
Ela nunca tinha notado isso antes. Isso levava a uma sala diferente? Quando ela olhou pela fresta, quase deixou cair a garrafa.

Theo e Pansy estavam em um depósito, se beijando apaixonadamente. Ela sabia que eles haviam retornado para Hogwarts junto com alguns outros sonserinos, mas ela não tinha mais interação com eles.

As mãos de Theo agarraram a bunda nua de Pansy sob a saia e a apertaram enquanto eles continuavam a se beijar. Seus lábios percorreram o pescoço de Pansy e ele abriu a blusa dela, empurrando o sutiã para o lado e lambendo seus mamilos.

Ela não deveria estar assistindo isso, mas quando a mão dele passou entre as pernas de Pansy, Hermione sentiu um calor crescer em seu núcleo. Theo levantou a saia dela, puxando a calcinha para o lado, e enfiou o dedo dentro dela.

Hermione engoliu em seco e sentiu aquele latejar entre as pernas, imaginando a mão de Theo ali. Colocando a garrafa na prateleira ao lado dela, ela enfiou os dedos dentro da calcinha. Mordendo o lábio inferior, ela percebeu que já estava molhada.

Ela ficou hipnotizada pelo casal à sua frente. Theo desafivelou o cinto e puxou seu pau. Seus olhos se arregalaram com o tamanho dele. Pansy caiu de joelhos com um sorriso e o acolheu. Porra! Isso foi tão quente. Ela queria que fosse ela. Queria ser usada. Fodida com força. Esquecer tudo por um momento.

Theo gemeu quando Pansy o colocou completamente em sua boca e Hermione enfiou um dedo em sua boceta. Não foi suficiente. Ela desejou ter a coragem de ir até lá e se juntar a eles. Mas ela era melhor com fantasias do que realmente fazendo algo assim na vida real. Então, ela imaginou como seria ter Theo enterrado dentro dela.
Pansy se levantou e ele a girou rapidamente, tirando a camisa e chutando os sapatos. Seu pau estava molhado da boca dela.

Hermione mal podia esperar para gozar, acrescentando outro dedo. Sua respiração estava ficando mais pesada.

Theo inclinou Pansy e ela estava linda. Sem mais aviso, ele a empalou e ela gemeu alto. O coração de Hermione estava acelerado. Ela estava tão perto, mergulhando os dedos dentro e fora de si mesma, imaginando que era o pau dele. O calor estava aumentando em seu núcleo. Sim, por favor...