Capítulo 6

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Logan

Seus lábios eram macios e doces, sua língua parecia meio insegura ao tocar na minha, mas aquilo me deixava ainda mais louco por aquela menina.

Caralho!

Eu estava parecendo um pervertido, mas Kimberly era muito gostosa e não sabia como estava me seduzindo com aquela sua inocência.

Saber que ela era virgem, foi só mais um ponto para me deixar completamente maluco. Talvez eu precisasse de tratamento, pois realmente meus pensamentos estavam me levando para um lugar obscuro que nunca tinha chegado.

Sempre fui um homem que amou fazer sexo, mas nunca fiquei tão sedento por alguém, igual fiquei por aquela menina que possuía cara de anjo, ainda mais quando soube que ela era virgem.

Soltei seus lábios de forma bruta e encarei seus olhos. Ela parecia aguardar ansiosamente os próximos passos.

— Você quer mesmo fazer isso? — perguntei, só para ter certeza, que ela não estava sendo precipitada demais.

Não queria tirar a virgindade de ninguém, para depois ficar com choramingos atrás de mim. Vindo a minha boate, querendo algo mais sério.

— Tenho... dizem que quando se está na chuva é para se molhar.

— Lembre-se que eu não quero me relacionar com ninguém, Kimberly.

— Vai ser só sexo, te prometo.

Por algum motivo quis acreditar na palavra daquela menina e por isso continuei com o que estava fazendo. Caminhei com ela em meu colo, até o sofá, a sentei no móvel e em seguida tirei sua calcinha nada sexy, mas que a deixava ainda mais desejável.

Depois abri suas pernas e reparei bem a sua boceta.

Minha boca salivou e eu fui obrigado a ficar de joelhos na frente de Kimberly, logo sem mais delongas, levei minha boca a sua boceta e suguei com força.

— Caralho! — Um palavrão escapou de sua boca e eu fui obrigado a abrir um sorriso enquanto a chupava.

Gostava quando as máscaras das pessoas caíam e elas se mostravam serem um pouco menos recatadas, principalmente Kimberly que era inocente demais para meu gosto.

Ela levou uma de suas mãos até meus cabelos e colocou seus dedos entremeio os fios e pressionou meu rosto ainda mais em sua vagina, para que eu a chupasse mais forte.

Eu sabia que seu orgasmo estava perto, ainda mais por tê-la privado duas vezes seguidas de gozar, então daquela vez seria bonzinho e deixaria com que ela se libertasse.

— Ah, meu... Logan... Ah...

Seu corpo começou a tremer mais que o esperado e logo sua boceta estava jorrando seu sabor delicioso em minha boca. Fiz questão de sugar tudo, com força, desejo e desespero, pois aquele sabor só fez com que eu tivesse mais vontade de fodê-la e eu estava com muito medo de ser agressivo demais.

Assim que achei o suficiente para Kimberly, me afastei e a encarei, ela estava suada e alguns fios dos seus cabelos lisos, grudavam em seu rosto. Ofegante e com gotas de suor escorrendo por entre seus seios, que possuíam mamilos rosados.

— Foi seu primeiro orgasmo?

Mordendo seu lábio inferior ela assentiu e eu sorri. Com aquela resposta, levantei do chão, tirei minha boxer e deixei meu pau saltar para fora, claro que não deixei de reparar o quando Kimberly me encarou com os olhos um pouco arregalado.

— Não fica com medo, vou ser cuidadoso com você.

— Tá bom!

Concordou e segui até a mesa do escritório, peguei um preservativo e assim que coloquei voltei em sua direção. Aproveitei para deitá-la delicadamente no sofá, logo passei meu membro em sua vagina, até que estivesse mais lubrificado e comecei a penetrá-la lentamente.

Kimberly gemeu, fechou os olhos, mas não parei, pois sabia que não forçasse um pouco seria pior. Quando estava completo dentro dela, esperei que se acostumasse com o meu tamanho e só quando me encarou novamente que comecei a me movimentar vagarosamente.

Aproveitei a minha posição favorecida, para masturbar seu clitóris e deixá-la mais lubrificada para não machucá-la. Ela abraçou minhas costas e com o tempo começou a movimentar seus quadris.

Não sei em qual momento que ela parou de sentir dor, mas quando percebi ela acabou gritando.

— Mais forte, Logan...

E claro que eu atenderia o seu pedido e ali, no sofá do meu escritório eu tirei a virgindade de uma menina que eu mal conhecia, mas que estava amando foder. Saí de dentro dela rapidamente e a virei de uma vez no sofá.

Kimberly soltou um grito de susto e eu sussurrei em seu ouvido:

— Calma, linda!

Voltei a penetrá-la novamente e voltei a fazer movimentos de vai e vem, soltei um tapa em sua bunda, que estalou pelo ambiente, depois segurei seu quadril com as duas mãos e forcei mais ela para que me enterrasse ainda mais fundo dentro da sua boceta.

E logo ela estava gozando novamente e dessa vez em meu pau, sua vagina se contraia e foi impossível não me libertar completamente dentro dela. Um rugido escapou dos meus lábios e eu me senti poderoso.

Queria voltá-la a foder em breve, já que eu havia prometido que faria aquilo em cada canto do meu escritório, mas o toque do seu celular nos atrapalhou e mais do que depressa ela se desvencilhou de mim e procurou pelo aparelho.

Observei seu corpo nu, andando pelo ambiente, enquanto falava no telefone.

— Tudo bem, estou indo. — Desligou o celular e me encarou. Ela parecia meio sem graça, mas acabou murmurando: — Tenho que ir, minha carona está com vontade de ir embora.

— Pensei que ficaria mais tempo — respondi um pouco agressivo, já que odiava ter meus planos interrompidos.

— A vida é cheia de peças fora dos trilhos.

Ela começou a se vestir e eu levantei, tirando o preservativo e o descartando no lixo, logo voltei para ela e disse algo que nunca pensei que poderia sair da minha boca:

— Se quiser posso te levar em casa, e podemos continuar brincando.

Ela sorriu, mas negou.

— Obrigada, senhor Russel. Mas foi só sexo e acabou.

Pelo jeito ela sabia ser malvada quando queria.

— Só que não terminei de lhe dar o que disse que daria.

— Não importa, foi ótimo enquanto durou.

Depois de vestida, Kimberly se olhou no espelho, arrumou os cabelos e antes de sair do meu escritório, me encarou e sorriu:

— Obrigada, por me dar uma ótima primeira vez.

Engoli em seco e depois de um suspiro, respondi:

— Por nada!

Depois a garota saiu do meu escritório e me deixou completamente desnorteado. Acho que tinha sido pego de surpresa, pois sempre que transava com alguma mulher, elas rastejavam aos meus pés e só de não ter Kimberly da mesma forma, eu já ficava um pouco com o ego ferido.

Garota estranha.

Era melhor tirar aqueles pensamentos da cabeça, senão a noite que estava sendo muito boa se tornaria uma grande merda.

Sentei-me no sofá, que tinha acabado de foder aquela garota e mesmo sabendo que foi o certo ela ir embora. Eu queria mais sexo.

Bom, em algum momento, eu que deveria ficar querendo alguém novamente... só que nunca admitiria aquilo para ninguém.

Já que tinha uma reputação a zelar.

Só que provavelmente aquela menina não sairia tão fácil da minha mente, eu já estava sentindo aquilo.

Grávida do Meu ProfessorOnde histórias criam vida. Descubra agora