13 - Noite de samba

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Benício

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Benício

Saio do quarto em que a Tereza está dormindo e sigo para o meu. Coloco uma música e vou para o banheiro.

Ela está aqui novamente e mesmo sendo muito errado traze-la para minha casa, eu não teria coragem de leva-la onde recebo outras mulheres.

Dormi agarrada a ela. Logo eu que sempre odiei mulheres grudentas, fui atrás do seu calor durante a noite. E uma sensação boa toma conta de mim, algo que eu nunca tinha sentido antes.

Estou tomando banho depois de fazermos sexo matinal. Ela é incrível, deliciosa e minha, fecho os olhos apertados. De novo eu com essa história de minha.

—É sexo, Benício. — Repito pra mim mesmo. Ontem, ela falando sobre as suas dificuldades e teve que receber ajuda, ela passando por essa barra e não me contou.

Me incomodou que outro homem a está ajudando. Porque ela não quis dividir seus problemas comigo?

Porra, ela preferiu pedir ajuda a terceiros, mas eu também sempre a mantive a uma certa distância.

Preciso sair disso, deixa-la ir. Mas como, se essa semana meu corpo gritou pelo dela. Ainda não estou preparado para me afastar. Preciso de mais do seu corpo pequeno e quente.

São tantas perguntas. Estou aparando minha barba. E ouço a porta abrir. — Estou no banheiro, pode vir aqui. Com fome?

— Não querido, eu já tomei meu desjejum. — Pamela está parada na porta do banheiro.

— Que porra você está fazendo aqui? — Falo quase gritando. Ela me olha assustada. — Responde, caralhos. — Saio do banheiro e passo por ela que me olha com cara de culpa.

— Merda. Tereza, eu posso explicar. — Entro no quarto e minha camiseta está na cama ainda bagunçada, e a toalha jogada no chão.

— Que porra você pensa que é? Pra entrar aqui sem se ser anunciada?

— Sou sua noiva. Posso entrar. — Ela fala arrogante.

— Você enlouqueceu? Temos um acordo. A porra de um acordo que você não fez a sua parte. Você não tem livre acesso a minha casa.

— Está assim, por causa de uma prostituta?

— Ela não é prostituta. Meça suas palavras pra falar dela. — Vou andando e ela se afastando.

— Bene, você está me assustando. Você nunca falou assim comigo, antes. Parece realmente preocupado com aquela mulher.

— O que você falou pra ela? —Desembucha caralho.

— Calma, eu só me apresentei como sua noiva e pedi pra ela usar o elevador de serviço.

— Você o quê? Sua filha de uma puta. Você não tinha esse direito.

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