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Eloá Rodrigues

Dias depois
12h

— Ramilla comentou que você passou o dia com a Camile, disse que ela dormiu na sua casa — Dona Mayara falou.

— Sim, levei ela e o Julinho.

— Eles estavam com saudades de sair com você.

— É eu também, bom que essa semana pego férias e tenho mais tempo pra sair com eles — Digo.

— Camille também disse que vocês foram na casa do Levi — Comentou me olhando toda curiosa.

— Sim, ele encontrou a gente na praia e convidou as crianças pra casa dele.

— Não era você que tinha brigado com ele, Eloá? Por causa daquela atitude de moleque que ele teve — Falou indignada — Olha aqui garota eu te criei pra ser mais esperta viu.

— Mãe você sabe que eu não gosto de ficar mal com ninguém e ele se explicou — Digo, ela cruza os braços me olhando — Eu o desculpei mais não voltei com ele, então para de me julgar com o olhar por favor.

Peço me deitando no sofá, ela continua em pé me olhando.

— Não rolou um beijo? Uma vontade de...

— Beijo e de que Mayara? — A voz do papai me arregalar os olhos.

— Nada da sua conta, Vitor Hugo — Responde, ele nos olha desconfiado.

Eu me sento no sofá novamente e encaro meu pai.

— Você tá lindo, papai — O elogio notando seu look de milhões, camisa branca da Nike e calção preto. O de sempre, mais o homem ficava bonito — E cheiroso, né mãe?

Mayara abraçou ele e cheirou seu pescoço.

— Sempre tá — Mamãe sorriu e deu um beijo nos lábios dele.

— Ala estão tentando me distrair porque pô? Ja to ligado na artimanhas de vocês viu — Apontou.

— Ah pai, é coisa de mulher.

Não contei pro meu pai o acontecido com o Levi, certeza ele iria partir pra cima dele sem pensar e eu não quero que isso aconteça até porque eu e Levi Gabriel não temos mais nada juntos.

— Só bobo não pô, vocês tao falando do Michel né? To ligado que o filho da puta tá em cima de tu, Eloá.

— Para de chamar as pessoas de filho da puta — Mayara bate em seu braço o repreendendo.

— Como você sabe hein? — Semicerrei os olhos, sai com o Michel tem uns dias e foi tudo no sapatinho.

— Ala tenho meus informantes pô, já dei até o apavoro nele — Riu.

— Pai, eu acredito que você fez isso.

— O moleque trabalha pra mim tem dois anos, antes tinha mo medo de mim agora vem com uns papos estranhos.

Futuro PrometidoOnde histórias criam vida. Descubra agora