Oi! É sobre o mesmo assunto, o mesmo interesse, é sobre vocês... Bora ler, meu povo!
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- O que você quer fazer mais tarde? – Ele perguntou quando entramos em casa.
- O que você quiser. – Respondi sorrindo maliciosa e ele riu.
- Meu amigo está nos chamando para uma resenha que vai ter lá na fazenda dele. Bora? – Ele perguntou animado.
- Só nós dois? – Perguntei mais animada ainda, mas ele riu negando.
- Não, Francisco vai ter ir junto. – Ele respondeu me abraçando por trás, enquanto andávamos pelo corredor em direção ao quarto.
- Ai, Chico está estragando meus rolês. – Reclamei entrando no quarto e ele riu fechando a porta.
- Seja boazinha com ele. – Ele pediu se deitando na cama e eu fui para cima dele.
- Mais boazinha do que eu sou só se eu cuidar dele igual eu cuido de você. – Provoquei ele que me deu um tapa na bunda e apertou minhas coxas nos girando na cama.
- Ocê não me provoca não peste! – Ele disse e eu ri.
- Tô errada? – Peguei no pé dele que mordeu meu lábio e eu dei risada.
- Abusada. – Ele disse puxando meu vestido e eu suspirei gostando do rumo daquelas carícias.
- Eu sou um anjo. – Respondi puxando sua camisa de seu corpo e beijei seu peito.
- Eu nem vou responder isso porque você não gosta. – Ele disse afastando a parte de cima do meu biquíni ao mesmo tempo que acariciava meu mamilo. Dei risada baixinho puxando sua boca para a minha.
X
A fazendo do amigo do amigo de Rodolffo era tão imensa quanto a dele, a plantação de manga e milho nos acompanhou por três horas na estrada e eu fiquei impressionada com a quantidade de pessoas trabalhando naquele lugar. Caio, o amigo da época que ambos trabalhavam como peão, nos recebeu com entusiasmo e afeto. Um banquete servido numa mesa de madeira gigante, uns rapazes cantando e tocando em volta de uma fogueira davam um clima muito especial para a noite.
Valéria, a esposa de Caio, era uma pessoa muito agradável e me apresentou sua família. Eu estava me divertindo ouvindo a história da prima dela sobre um paquera quando Rodolffo chegou me abraçando.
- Vem dançar comigo? – Ele me puxou do meio de uma roda de conversa e eu fui rindo.
- Por que a pressa? – Perguntei segurando em seu ombro, enquanto ele segurava a minha mão.
- Eu acho essa música a sua cara. – Ele disse me puxando pela cintura enquanto dançávamos no ritmo do sertanejo lento.
- Então canta para mim vai. – Pedi e ele sorriu e me deu um beijo estalado, mas cantou.
Vou falar de quem amo, a pessoa que gamo
Na dor e no sorriso
É alguém que venero, faz tudo o que quero
Em pleno juízoEle me girou quando os sanfoneiros agitaram a música, acompanhei o passo e voltei para seus braços me encaixando em seu abraço.
Ela é toda malícia e de suas carícias
É o que preciso
Ao extremo me leva, ela é a Eva
Do meu paraísoSua perna entre as minhas enquanto nos movíamos no ritmo da música de forma envolvente e sedutora. Ele beijou a ponta da minha orelha e falou umas gracinhas em meu ouvido me fazendo rir.
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ENCONTROS NOTURNOS
Художественная прозаUma juíza solitária que mora em uma cidade do interior de São Paulo, decide frequentar um clube noturno para afastar a solidão de estar tão longe de casa. Observação: Voltei a publicar, vai ficar online por tempo indeterminado.