Bora ler?
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"Tão bom morrer de amor! E continuar vivendo..." - Mario Quintana.
Gemi baixinho quando ele beijou meu pescoço sentindo suas mãos deslisarem por minha barriga por cima da minha roupa. A verdade é que nem parecia que eu estava grávida, se não fosse pelos exames comprovando eu chegaria ao nono mês sem saber que estava grávida e achando que Cecília era uma criança fantasiosa.
- Como você pode ter emagrecido? – Ele perguntou preocupado enquanto me abraçava olhando no espelho.
- Os enjoos estão me matando, mas eu já estou tratando com medicamento. – Respondi e ele concordou.
- Você enjoou mais nessa viagem. – Ele observou e enfiou os dedos por entre o cós da minha saia para ter um contato maior com minha pele e eu me arrepiei.
- Você sabe que eu tenho reunião daqui a pouco no estúdio. – Reclamei respirando fundo tentando conter a excitação que tomou conta de mim. – E você tem que viajar. – Ele sorriu safado.
- Eu não vou deixar a minha mulher passando vontade. – Suas mãos puxaram meu top fora do meu corpo. Senti meus mamilos ficarem entumecidos sob seu olhar e me arrepiei sentindo seus dedos deslisarem pela lateral do meu corpo por cima da tatuagem. – E não tenho culpa se você ficou mais safada com a gravidez. – Ele disse e segurou o zíper frontal da minha saia o puxando para baixo.
- Eu não te vejo reclamando. – Eu disse de forma autoritária e ele me puxou para um beijo gostoso, enquanto me empurrava para a cama.
- Tira. – Eu pedi levantando os pés quando meu corpo se acomodou na cama. Ele sorriu e puxou as botas por minhas pernas e beijando-as no processo. Gemi alto quando ele me beijou sobre a calcinha de renda, levantei o quadril que puxou minha calcinha pelas minhas pernas.
Eu dei risada quando ele voltou a beijar o meu pé, desde quando descobrimos que eu estava grávida, tinha se tornado costume esse marido besta passar mais tempo me idolatrando com beijos e carinhos durante o sexo.
- Rodolffo. – Reclamei com ele, o homem queria passar uma hora só me beijando e a gente não tinha aquele tempo todo. – Adianta o lado. – Tentei puxá-lo pela calça e ele sorriu me olhando admirado. – Tira essa roupa vai. – Pedi e ele tirou a camisa branca expondo seu peito másculo, os pelos tomando conta do seu corpo me fez suspirar.
Sentei apressada de frente para ele puxei o cinto da sua calça, abrindo o botão numa velocidade e agilidade que não passou despercebida por ele que sorriu arqueando a sobrancelha. Empurrei sua calça pelo quadril levando junto sua cueca sem me importar se eu estava pulando as etapas da sedução, o tesão falava mais alto naquele momento, na verdade ele gritava.
- Safada. – Ele disse quando agarrei seu membro duro antes mesmo que ele conseguisse se livrar das calças, afinal ele ainda estava calçado. – Me deixa tirar os sapatos, mulher! – Ele pediu segurando meus cabelos quando fiz menção de levá-lo aos lábios.
Suspirei rolando os olhos e ele sorriu me provocando enquanto chutava os sapatos longe e deslizava o resto da roupa fora do corpo. Antes que ele tivesse chance de pensar, eu o tomei na boca. Seu gemido alto me deixou com mais tesão e eu pensei que fosse gozar só de senti-lo daquela forma, fiz os movimentos de vai e vem apertando meus lábios envolta do seu membro, deslisei minhas mãos por seu ventre e coxas. Ele segurou em meus cabelos e me deixou brincar, mas sempre me puxava para longe quando eu deslizava minha língua por sua glande inchada e sensível.
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ENCONTROS NOTURNOS
Ficción GeneralUma juíza solitária que mora em uma cidade do interior de São Paulo, decide frequentar um clube noturno para afastar a solidão de estar tão longe de casa. Observação: Voltei a publicar, vai ficar online por tempo indeterminado.