Capítulo 30

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Noah Urrea (pov)

Any - Noah... (diz ofegante)

Os gemidos de Elly são perfeitos de se ouvir. Ela é tão linda ruborizada e gozando comingo que eu sempre perco a noção e fico compenetrado olhando a expressão de prazer e luxúria no rosto dela.

Elly está mais selvagem que o convencial, mais sensível que o normal. De fato que nenhuma gravidez é como a outra mesmo se tratando da mesma mulher. Digamos que ela está mais voroz na cama e atrevida. E eu não estou reclamando. Quando chegamos na fase dos 30 é onde queremos estar mais ainda no nosso auge da vida sexual, e posso dizer que eu fiz e muito bem em conquistar e ainda conquisto Any Gabrielly Soares Urrea todos os dias.

Deixando todo prazer me domar eu a beijo sentindo vir junto dele e preencho-a como só eu sei fazer. Elly puxa meu cabelo e morde meu lábio inferior, terminando de ter pequenos espasmos assim como eu. Que orgasmo foda. E são apenas 6:37 da manhã.

Deito com cuidado em cima dela ainda dentro dela sentindo nossos corpos relaxarem. Ela faz um carinho gostoso nas minha costas enquanto minha cabeça está deitada entre peito e pescoço dela com uma de nossas mãos entrelaçadas.

Passam uns minutos eu saio de dentro dele e apoio meus cotovelos nas extremidades de seu corpo. A beijo com amor.

— Eu amo você minha rainha e bom dia!

Any - Bom dia meu amor, te amo. (Me olha com ternura).

Sorrimos um pro outro e eu abaixo até seu ventre.

— Bom dia bebê do papai. (Deixo um beijo alí).

Any coloca seu "babydoll" e eu uma cueca. Muito a contra gosto, pois eu adoro ficar pelado confesso que sinto falta de andar tranquilamente pelado dentro de casa e Elly também, mas com filhos, a gente se precavê. Nós sempre prezamos pelas particularidades, individuais. Tem gente que não liga de ficar pelado na frente dos filhos, do Bernardo não ligo, ou quando as minhas filhas eram bebês, mas conforme vão crescendo se haver limites.

Coxilamos mais um pouco. Quando foi 7:00 acordamos novamente, tomamos banho. Eu fui acordar as crianças pra escola. A entrada era 8h. Elly desceu pra preparar o café. Tudo sua normalidade, dona Irene chegou as 7:30 em ponto, e por um milagre em meia hora as crianças estavam arrumadas e de café tomado. 7:40, estourando saímos de casa.

[...]

Se passou 1 mês que Any e eu descobrimos de repente a gravidez dela, estava tudo correndo bem, nossa família em geral, todos entrelinhas repetiram o mesmo "não param de ter filhos não?". Mas eu e Any não ligamos pros comentários, eu daria quantos filhos minha esposa quisesse e que eu quisesse.

Olhei pro lado e vejo Elly que estava atendendo um cliente em sua sala. Olhei-a com admiração. Ela é a mulher mais linda desse universo. Suspirei leve e voltei aos meus afazeres.

Nathan entrou na sala esbaforido.

Nathan - Irmão, eu preciso que me libere por um tempo e nem sei se vou voltar. (Ele fala rápido não entendendo muito bem).

— Nathan? Calma... o que houve? (Franzi o cenho).

Nathan - Daniela tá passando muito mal, vou correndo hospital.

Eu fiquei preocupado, minha cunhada não era disso. Na verdade nem Any também e poderia ser sério. Tomara que não seja nada grave. Pensei rápido.

— Ok. Peça pro Denis levá-lo com o carro da empresa, não acho que você está em condições de dirigir.

Nathan - Ok ok.. obrigado Noah... (fala já saindo).

Elly franze o cenho quando me olha, e já terminando sua reunião dispensa o cliente.

Lips on You - 2ª temporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora