''nossa, não tem mais POV do Jax e do Dean nessa fanfic não, hein?''calma, jovem, tem sim, mas lá pra frente, acalma o coração aí
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Aquela era a coisa mais divertida que estava me acontecendo em dias.
– Daisy, não! Não tem motivo pra você fazer isso! Eu mesmo posso fazer!
Os pedidos de Dean foram prontamente ignorados por Sam e eu enquanto descíamos as escadas, eu arrastando Ruby pelos cabelos enquanto descia, rindo enquanto o outro demônio oscilava entre praguejar e implorar pela própria vida.
No porão de Bobby, o caçador mais velho já tinha deixado seus instrumentos de tortura prontos para o nosso uso. Segurei Ruby e a obriguei a se sentar na cadeira de madeira enquanto Sam e Bobby a prendiam com grilhões de ferro com símbolos de uma Armadilha do Diabo gravados, que definitivamente deviam doer enquanto queimavam a pele de sua casca, mantendo-a firmemente imobilizada na cadeira.
– Gostaria de se juntar a nós, senhor Singer?
Ele franziu o cenho com meu tom, um riso escapando pelo nariz.
– Nem em um milhão de anos, garota. Sam, eu acho melhor você subir comigo e deixar as garotas se divertirem sozinhas.
Seu tom de cautela e os olhos quase semicerrados deixavam claro que ele queria o mais novo longe não apenas de nós, demônios, mas longe do que poderia aprender de ruim comigo. Sam, no entanto, parecia determinado:
– Não, Bobby, pode subir – sua postura se endireitou, como se pudesse deixá-lo mais alto do que já era. – Eu vou ficar pra ter certeza que a Daisy não vai matar a garota.
Mordi meu lábio, tentando conter a vontade de gargalhar.
Sam Winchester, o irmãozinho mais novo do meu melhor amigo, achando que conseguiria me impedir de fazer o que eu queria? Eis uma coisa que eu pagaria pra ver ele tentar!
– Sam... – Bobby o chamou, quase implorando.
– Vamos ficar bem, pode ir – ele crispou os lábios por um momento.
Incerto e desconfiado, pensando em mil coisas terríveis que eu poderia fazer com Ruby ou Sam naquele porão, ele subiu as escadas para o primeiro andar com o coração na mão.
Pobre Bobby, sempre tentando proteger dois cabeças ocas...
– Quer fazer as honras, Samuel? – ergui os olhos pra ele, arqueando as sobrancelhas.
Sam pegou uma garrafa de água benta e a abriu, jogando uma boa quantidade sobre Ruby, que começou a gritar enquanto os vapores de enxofre subiam no ar. Ele largou a garrafa na mesa ao lado, cruzando os braços.
– Não quero sujar minhas mãos. Eu faço as perguntas, você tortura. Vai em frente – meneou a cabeça em direção à loira na nossa frente.
– Não banque o mandão comigo – o olhei de cima a baixo, pegando meu osso velho favorito.
– Vocês não têm que fazer isso, é sério! – Ruby pediu enquanto se contorcia de agonia na cadeira. – Eu tô do lado de vocês!
– Duvido muito – Sam suspirou. – Tem uma coisa que eu percebi no meio da confusão e não consigo parar de pensar na contradição da coisa toda. Você chegou dizendo que vieram nos levar pro nosso verdadeiro lar, que, segundo você implicou, seria o próprio Inferno, mas daí quando Daisy começou a fazer mais perguntas, você disse que não te contavam muita coisa, e que não podia falar muita coisa. Como espera que a gente acredite em você e te deixe sair daqui inteira se tá mentindo pra gente? Quem é o seu chefe, Ruby?
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Bad Company
FanfictionDepois de fazer um pacto para ressuscitar seu irmão Sam, Dean Winchester sabe que terá muito trabalho para fazer em seu último ano de vida antes de ir para o Inferno. Em uma de suas caçadas, os irmãos Winchester acabam conhecendo a pequena e ensolar...