[MPREG] O auge de vida de Park Jimin foi ter sido baterista de uma banda em sua época de colégio, estando no topo da cadeia social e namorando o vocalista e guitarrista do mesmo grupo. Mas agora, aos 27 anos, divorciado e com dois filhos de 8 anos...
FELIZ DIA DAS MÃES PARA TODAS AS LEITORAS MAMÃES DE GAMBÁS!!!!!! 🎉🤍
Saibam que vcs são incríveis!! Que msm sendo julgadas o tempo td, vcs continuam sendo maravilhosas e sei q se esforçam pelo bem de seus fedidos. ✨
Estou orgulhosa de vcs!
Deixe o voto e comentem, seus porquinhos! 🤮
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Jimin se levantou da cadeira da mesa de jantar, se despedindo dos filhos. Tinham jogado algum dos milhares jogos de tabuleiro que eles tinham por um tempinho depois que Jeon saiu.
- Ahh pai... - Resmugou Yumi. - Fica mais um pouquinho. - Abraçava a cintura do pai que estava em pé ao seu lado alisando sua franjinha.
- Preciso trabalhar um pouco, meu bem. - Deixou um beijo na testa dela. - E daqui a pouco vocês vão pra cama.
Ele deu um beijo em cada um se despedindo dos que continuariam brincando.
Nari estava sentada em cima da mesa, brincando com algumas massinhas de modelar. Ela já tinha feito nebulização e tomado seus remedinhos quando viu o pai levantar.
Ela murmurou dengosa levantando os bracinhos.
- Papai vai trabalhar, filha. - A viu ficar com o popô de fralda pra cima e depois se apoiar para ficar em pé.
Ela nem ligou para o que o loiro falou e foi andando até ele sobre a mesa, com as mãos esticadas querendo colo.
- Você promete que vai ficar quietinha brincando com sua massinha? - Ela assentiu e deu uma fungada seguida de duas tosses.
Seu cabelo longo e escuro estava úmido por causa do banho e seu pijama dessa vez era uma camisola amarela cheia de abelhas.
Jimin a pegou e também levou os potinhos das massinhas coloridas e cheirosas, além de sua toalhinha para o nariz.
Abriu a grade da escada e subiu os degraus com calma enquanto a filha comia seu fios loiros e os babava.
Já em seu escritório, com uma mesa que ia de uma ponta a outra na parede da esquerda, colocou a pequena sobre ela, onde ficaria na sua vista.
A mesa era branca e com uma camada de vidro por cima, então não tinha problema a pequena brincar com as massas ali.
Park a deixou longe da beirada, encostada na parede e puxou sua cadeira de rodinhas para sentar, ficando perto da filha.
Papel, lápis e inspiração.
Precisou respirar fundo antes de começar os primeiros rabiscos.
Fazia os traços com paz no coração e sorriso no rosto. Era um processo longo em que apagava e refazia, cada detalhe era de suma importância.