"Prestem atenção nos bilhetes que vem dentro dos biscoitinhos da sorte!"
Este seria o conselho ideal para a Catarina Martins.
Era uma manhã normal como as outras até seu namorado mandar uma mensagem á perguntando se ela poderia encontrá-lo na cafet...
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O sol já havia raiado e no relógio dizia que eram exatas nove e meia da manhã. Felizmente sou a primeira a acordar, assim consigo cozinhar em paz e organizar o café da manhã sem o pessoal no pé do meu ouvido gritando e quebrando as minhas coisas. Eu sei que parece que eu odeio eles, mas é tudo brincadeira.
Quando finalmente crio coragem para me levantar, percebo um braço em volta da minha cintura me abraçando forte. Me assusto de primeira, mas depois que olho vejo que é o Tom.
— Droga. — Sussurro para mim mesma.
Eu teria que pensar em algo para me levantar sem acordar o Thomas, o que aparentemente era muito difícil já que ele estava colado em mim.
Cuidadosamente vou levantando seu braço e passando por baixo dele. Ok, consegui sair porém, onde vou colocar o braço do Tom? Já sei! Pego meu travesseiro e coloco onde eu estava, juntamente com seu braço. Eba, o plano deu certo! Vou saindo delicadamente do sofá e indo em direção a cozinha, mas estava bom demais para ser verdade né? Acabo tropeçando no corpo de alguém e caindo por cima de Dany.
— AÍ SUA DOIDA! — Ela grita alto por conta do susto.
— Shiu! - Tampo sua boca para não acordar ninguém.
Ela tira minha mão da sua boca e me olha brava.
— Levanta, você vai me ajudar a preparar o café da manhã. — Me levanto e puxo seu braço, portanto na hora que puxei ela se levantou. Como consequência do ato acabei caindo para trás e puxando Dany junto.
— AÍ! — Desta vez quem gritou foi Olívia.
— Não da nem para dormir em paz com vocês aqui. — Nathan estressado empurra Dany que se encontrava em cima dele.
— Vocês sabem andar não, é? Sai daqui Catarina! — Lauren me empurra.
— Calem a boca para eu dormir. — Carlos cobre sua cabeça com o travesseiro.
— Catarina, você está bem? Dany, você está bem? — Tom pergunta com um olhar preocupado.
— Eu estou! Lauren amorteceu a queda. — Digo sorrindo e ela me olha indignada.
— Eu não, o crânio de Nathan é duro! — Passa a mão onde tinha machucado.
— Vem cá, ele morreu foi? — Olho para Carlos que continuava dormindo como se nada tivesse acontecido.
