- esse livro termina aqui.

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    Após anos tentando superar a morte da  minha amada, decidi visitar a cafeteria da qual ela me chamou pela primeira vez de namorado

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Após anos tentando superar a morte da minha amada, decidi visitar a cafeteria da qual ela me chamou pela primeira vez de namorado. Depois do segundo copo de bebida pude ter a certeza que estava bêbado ou drogado. Pois a mesma menina que preencheu meu coração, iluminou os meus dias e me deu forças para continuar, estava ali na minha frente. Contei meus dedos para me certificar que não era apenas um sonho.

— Catarina? Você não estava morta? — Finalmente levantei minha cabeça e puxei coragem suficiente para perguntar.

— Bico doce? — A garota perguntou.

Meu coração acelera, minha respiração começa a ficar agitada e sem ao menos perceber, um sorriso de orelha a orelha se forma em meus lábios. Eu não acreditava que era ela! Catarina, uma vez me apelidou de bico doce por ter comidos seus doces e sempre estar pedindo mais.

Mas... como isto é possível? Eu a vi morrer em meus braços. Se tem uma coisa que eu nunca me esquecerei são as palavras que o médico usou para falar sobre o óbito.

"— Calma! Infelizmente o seu sangue por algum motivo não era compatível com o dela. Assim que ela chegou iniciamos o processo de reanimação, logo depois a cirurgia para a remoção da bala, mas ao fazer isso ela teve uma hemorragia. Por isso pedimos a doação! Não sabemos o porquê mas assim que injetamos o sangue, nos primeiros vinte minutos tudo ocorreu perfeitamente bem. Logo após isso, Catarina teve uma convulsão acompanhada de uma parada cardíaca! Portanto, sua noiva acabou não suportando tudo isso e veio a óbito."

Só de lembrar me dá ânsia de vômito e choro entala na garganta.

— Me encontre novamente no mesmo local onde me viu partir. — Essas foram suas últimas palavras antes de desaparecer.

Eu só poderia estar louco!

Todavia, ao falar em loucura, me lembrei de um acontecimento que até hoje nunca entendi...

"— Meu plantão já encerrou! Terei que ir embora, infelizmente. Mas, não se preocupe, Tom. Se ela não resistir, você a encontrará em outra vida."

Palavras de uma enfermeira que nem ao menos existia.

Bem, era o que eu achava...

Meu namorado imperfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora