Ferrari
Deitei com a Thaynara porque ela tava com uns papo de que queria dormir, mas eu não ia conseguir nem tão cedo, então fiquei deitada ali uma cota olhando pro nada e pensando altos bagulho.
Fazia bem uma hora já que eu tava assim e a Thaynara já tinha dormido, levantei e fui lá pra laje. Odiava esses papo da minha mãe mano, ela sabe que esses bagulho mexe comigo pra caralho, minha relação com o meu pai era uma e com ela é outra e ela insiste em reviver essas parada sempre que pode, fico puta.
Fiquei ali um tempão e senti a presença da Thaynara atrás de mim, quando olhei ela tava com a maior cara de sono.
Ferrari: seloco fiona! -ri de leve-
Thaynara: tá fazendo o que aqui? -disse sonolenta-
Ferrari: consegui dormir não pô, aí vim pra cá! -dei de ombros-
Thaynara: tá querendo conversar? -cruzou os braços-
Ferrari: não pô, tô de boa... -desviei o olhar-
Thaynara: então vamo deitar vai -esticou o braço-
Ferrari: tô zero sono, mas tu pode ir lá de boa! -passei a mão no rosto-
Thaynara: tá o maior frio Ariele, pelo amor de Deus -resmungou e começou a me puxar-
Ferrari: não tô com frio nenhum não, maluca! -tentei retrucar-
Thaynara: problema seu! -continuou andando e me puxando-
Ferrari: vai me obrigar a dormir agora? -fiz careta-
Thaynara: vou! -deu de ombros e fechou a porta-
Ferrari: tu é chatona né não? papo reto! -me joguei na cama-
Thaynara: e tu não para de vim atrás de mim, né não? -semicerrou os olhos-
Ferrari: uma coisa não tem nada a ver com a outra! -ri e ela deitou-
Thaynara: sei... gamada! -disse se ajeitando na cama-
Ferrari: só nos teus sonhos mágicos, otária! -empurrei ela de leve-
Thaynara: finge que me engana, que eu finjo que acredito! -deu uma piscadinha e ficou de costas pra mim-
A camisola dela era minúscula, metade de bunda ficava de fora e ela fez a ousadia de se empinar pro meu lado, porra, não resisto. Fui me aproximando encaixando nosso corpo, coloquei a mão na cintura dela onde apertei e fui distribuindo beijos molhados pelo seu pescoço, dava pra ver ela se arrepiando inteira.
Thaynara: ariele... -arfou-
Ferrari: tu quer tanto quando eu pô -falou baixinho no meu pé do ouvido-
Thaynara: não faz isso não... -segurou meu braço-
Ferrari: deixa de se fazer de difícil nega -ela me olhou-
Thaynara: tu tá acabando comigo, sai... -tentou se sair-
Ferrari: só deixa levar -a encarei-
Puxei ela pro meu colo e começamos a nos beijar, filha da puta sabia como me atiçar e foi logo arranhando minha nuca. Com uma mão eu segurava ela na cintura e a outra apertava sua bunda fazendo ela arfar.
Ela começou a dar beijos no meu pescoço e passar as unhas na minhas costas e barriga, certeza que essa porra ia ficar marcada. Ela foi descendo, beijando minha barriga até chegar na barra da minha bermuda, que logo ela abaixou.
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Minha dona do Morro
أدب الهواةfoi no morro onde tudo começou... lá dentro existia muita coisa, tráfico, sexo, drogas, poder. Mas sobretudo, existia o nosso amor, existia nós, eu e você. *INTERSEXUAL* - plágio é crime -