𝔠𝔢𝔫𝔱𝔬 𝔢 𝔰𝔢𝔱𝔢𝔫𝔱𝔞 𝔢 𝔰𝔢𝔱𝔢

8.5K 717 413
                                    

se comentarem muito, trago um capítulo da Bruna e Russa hehe

bora pra +1....

                                     Thaynara

Ferrari: tá pensando que vai aonde tu? -segurou o meu braço-

Thaynara: tomar banho! -falei como se fosse óbvio e tentei puxar meu braço-

Ferrari: calma cá...

Thaynara: que que tu tá querendo Ariele, não to te entendendo! -resmunguei-

Ela fez a menção de pegar a minha mão e colocar nas partes dela. Duro igual concreto, eu chegava a sentir pulsar na minha mão.

Ferrari: esse bagulho é culpa tua...

Essa filha da puta sabe como me instigar, mas eu tinha que me fazer de difícil né.

Thaynara: não tenho nada a ver não, tu que lute! -dei de ombros e tentei sair-

Ferrari: para de dar de maluca, deixa meu pau duro e vai se saindo? uma porra!

Ela me pegou no colo e me jogou no ombro dela, eu tava literalmente com a barriga no ombro dela.

Thaynara: amor, cara, eu vou cair! -eu disse rindo-

Ferrari: vou dizer pa tu, onde tu vai cair! -disse e deu um tapa na minha bunda-

Ela foi subindo as escadas e se direcionou pro antigo quarto dela, entrou e foi logo trancando a porta, em seguida me colocou na cama.

Ferrari: agora tu não tem pra onde fugir não, tá ligada? -falou e sorriu-

Thaynara: e quem falou que eu vou fugir? -me aproximei dela-

Ela me puxou pela cintura e me beijou, eu tava na pontinha da pontinha do pé, eu amava o fato dela ser alta ao ponto de eu ficar desse jeito.

Ela entrelaçou a mão no meu cabelo, fazendo o nosso beijo ficar mais intenso, puta beijo gostoso.

Eu passava minha unha pela nuca dela e ela descia a outra mão até a minha bunda, dando um aperto o que me fez arfar.

Ela começou a descer beijos molhados pelo meu pescoço, e eu sentia piscar mais ainda lá em baixo, meu pescoço é um ponto baixíssimo.

Thaynara: você tá muito apressadinha... -eu disse quase sem voz-

Ferrari: olha o meu estado cá, olha como tu me deixar! -ela roçou em mim, me fazendo sentir o volume-

Eu coloquei ela sentada na beira da cama, e ela tava com aquelas bermudas de jogar futebol, o que deixava o volume ainda mais marcado.

Fui puxando a bermuda e joguei ela em qualquer canto, depois dei beijinhos molhados pela barra da cueca, fazendo ela jogar a cabeça pra trás.

Depois com a mão eu apertei o seu pau por cima da cueca e ela me olhava com o maior desejo, com a cara de que hoje ia acabar comigo.

Ferrari: hoje tu tá fudida na minha mão, papo reto!! -ela disse e segurou meu cabelo-

É desse jeito mesmo que eu gosto, então, só consegui sorrir.

Passei a língua ao redor de toda a cabecinha, fazendo ela gemer baixinho, que mulher gostosa.

Meu cabelo tava solto, então com uma mão, ela enrolou todo o meu cabelo e segurou.

Minha dona do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora