𝔠𝔢𝔫𝔱𝔬 𝔢 𝔰𝔢𝔱𝔢𝔫𝔱𝔞 𝔢 𝔫𝔬𝔳𝔢

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vocês leriam uma fic (lésbica, claro!), onde tem uma empresária riquíssima e uma pobre (perdoem o modo de falar, n encontrei palavras melhores KKKKKKK), to com essa ideia em mente mas n sei se coloco em prática!

mas enfim, bora pra +1...

Thaynara

Quando ouvi no radinho da Ariele que o BOPE tava subindo de caveirão, meu coração gelou.

Ariele saiu voada, meu coração ficava na mão.

Pedia tanto a Deus que nada acontecesse com ela e com os outros. Ceci ficou no meu colo o tempo todo, não queria ir no chão e nem ficar com ninguém.

Fiquei balançando ela pra lá e pra cá mas não aguentei muito não, ela tá ficando grande e pesada. Sentei no sofá e colocamos um desenho no volume alto, mas ainda se ouvia o barulho dos tiros.

Isso permaneceu por cerca de 2hrs, que pareceram uma eternidade.

Ouvi meu celular tocar e puxei logo do bolso, era ela, eu rapidamente atendi e ela disse que estava tudo bem, bastou isso pra eu voltar a respirar bem de novo.

Ela disse que ia só resolver umas coisas e voltava pra buscar a gente.

Se passavam das 21h, Cecília já dormia, foi quando a porta abriu e eu vi a Ariele passar por ela, analisei ela de cima a baixo pra ver se estava inteira, e respirei aliviada quando vi que estava tudo bem.

Leila: como você tá, tá tudo bem?? -perguntou apreensiva-

Ferrari: tô bem po, tô inteira... cê acha memo que eu ia deixar os cara subir? -deu um sorrisinho de lado-

Thayssa: uma hora você mata a gente do coração! -disse meio ofegante-

Ferrari: tá tudo na paz po!! -ela falou e veio até mim- vamo? -meu deu um selinho-

Thaynara: vamo! -levantei-

Ela pegou a Cecília no colo, nos despedimos delas e fomos pro carro, ela botou a Ceci no meu colo e seguiu.

Thaynara: vocês sabiam dessa invasão? -perguntei mas sem olhar pra ela-

Ferrari: não po, nois foi pego de surpresa! -suspirou- mas deu certo, não ia deixar os cara subir fácil...

Thaynara: por um momento eu achei que ia dar tudo errado! -suspirei-

Ferrari: tu tem que confiar mais em mim po... -fez carinho no meu braço-

Thaynara: eu confio em você, só não confio neles... -me encostei no banco-

Ferrari: bate cabeça com isso não, tô bem e tá todo mundo bem, isso que importa! -me deu um selinho-

Ela estacionou na frente de casa, pegou a Cecília e levou pro quarto dela, enquanto isso eu fui pro nosso quarto e entrei no chuveiro, precisava urgentemente de um banho de cabeça.

Minutos depois ouvi o box abrir e ela se juntar a mim no banho, fiz ela lavar meu cabelo e depois coloquei uma roupa confortável.

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Minha dona do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora