𝔠𝔢𝔫𝔱𝔬 𝔢 𝔬𝔦𝔱𝔢𝔫𝔱𝔞

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sdd de qnd vocês comentavam.......

bora pra +1.

      Ferrari

a Thaynara é uma diaba mano.

Parece que eu fui nas profundezas do inferno atrás dessa mulher, porque não é possível ser tão atentada assim.

Depois ficou como se nada tivesse acontecido e ainda riu da minha cara, eu tô fudida memo.

Fui olhar no grupo, só gastação pro meu lado po.

Ó os bagulho que a Thaynara me faz passar porra, se fudê

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Ó os bagulho que a Thaynara me faz passar porra, se fudê.

Tomei um banho cheia de ódio, vesti uma cueca branca, um top branco também e fui deitar. Tava putona mermo.

Thaynara: você tá errada e ainda tá braba? -fez careta-

Tá vendo po, eu tô no meu canto, na minha paz e ela vem apertar minha mente.

Ferrari: eu tô falando algum bagulho po? fica suave... -neguei com a cabeça-

Thaynara: é pra você aprender, que se você é maluca, eu sou o dobro! -deu de ombros-  e se você quiser me tirar, eu vou te tirar mais ainda.

Ferrari: jaé, fica na tua paz. -virei o rosto e ela riu-

Thaynara: não fica assim pretiiiiinha -falou vindo pra cima de mim-

Ferrari: sai mandada!! -me afastei-

Thaynara: para com isso... -gargalhou-

Ferrari: não te quero não, papo reto! sai de cima... -desviei o olhar-

Thaynara: tem certeza? -se aproximou-

Ela tirou a parte de cima do pijama, pegou as minhas mãos e direcionou para os peitos dela.

Nessas horas parece que só consigo pensar com a cabeça de baixo, bagulho deu logo sinal de vida, tava duro igual concreto.

Ferrari: brinca mermo, tu quer me ver com ódio pra eu descontar tudinho te fudendo... -neguei com a cabeça-

Thaynara: parece que é mais gostoso... -ela falou e começou a rebolar em cima de mim-

Ferrari: Thaynara, porra! -passei a mão no rosto-

Ela levantou, trancou a porta do quarto e voltou, veio por cima de mim e começou a me beijar, a maluca tava tom todo gás.

Aí eu vou negar?

Retribui o beijo e o bagulho foi ficando quente ta ligado, minha mão descia pelo corpo dela e parei na bunda, onde eu apalpei.

Botei ela deitada de costas e fui tirando a parte de baixo do pijama. Ela me olhava por cima do ombro, tentando ver o que eu ia fazer.

Minha dona do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora