𝔰𝔢𝔱𝔢𝔫𝔱𝔞 𝔢 𝔰𝔢𝔱𝔢

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Ferrari

Puxei ela pro meu colo e a gente começou a se beijar, o clima já tá tava ficando como? gostosinho, do jeito que eu gosto! Thaynara como sempre com roupa minúscula, e eu fico logo doida papo reto.

Eu tava com uma mão na bunda dela e outra na cintura, cada vez que eu apertava, tinha mais contato. Eu tava ficando excitada pra porra.

Ela parou o beijo entre selinhos e ficou me olhando, papo reto, maior cara de puta memo.

Thaynara: tô com saudade de você... -chegou mais perto-

Ferrari: não me provoca Thaynara... -a encarei-

Thaynara: mas eu quero! -mordeu o lábio-

Ela chegou mais perto e começou a distribuir beijos molhados pelo meu pescoço, eu tava ficando ofegante já.

Veio mais pra cima de mim e passou as unhas na minha barriga, e começou a rebolar lentinho em cima de mim, maior filha da puta.

Eu já tava como?? DURA PRA CARALHO, thaynara me paga, papo reto, essa mulher é uma demônia.

Thaynara: tu é muito fraca... -brincou-

Ferrari: tu tá roçando em mim e quer que eu fique de boa? -ela riu-

Agarrei ela e a coloquei deitada no sofá, fui por cima dela e afastei o top que ela usava. Passei a língua em volta do seu bico, fazendo ela suspirar.

Chupei o peito olhando no olho mermo, a outra mão eu apertava a cintura dela e ela apertava forte o meu braço. Comecei a chupar valendo memo, ela arranhava minhas costas me deixando mais instigada.

Thaynara: preta, vamo pro quarto... -disse ofegante-

Ferrari: tá doidinha né porra! -ela riu-

Levantou e já foi logo me puxando, no caminho pro quarto maior pegação. Peguei ela por trás e prensei ela no corredor, comecei a beijar ela ali mesmo.

Depois peguei ela no colo e fomos até o quarto se beijando, coloquei ela na cama e fui logo tirando a roupa dela. Perto tudo no peito dela, se fudê.

Eu chupava um e apertava o outro, ela com uma mão entrelaçada no meu cabelo, só esqueci de um detalhe....

camisinha.

Ferrari: porra, tô sem camisinha nega! -disse olhando ela ela-

ela me encarou paralisada por alguns segundos.

Thaynara: se você gozar dentro, eu mato você! -semicerrou os olhos-

Ferrari: certeza pô??

Thaynara: certeza... quero você! -me puxou pela corrente-

filha da puta mano, fico doida mermo.

Começei a tirar o resto da roupa que ela tava, assim deixando ela completamente nua. Abri suas pernas e fui me aproximando, olhando nos olhos.

Ela me encarava com um olhar de "anda logo com isso" mas porra, amava judiar dela, papo reto. Fui distribuindo beijos pela sua virilha, enquanto ela me olhava atenta.

Aí finalmente comecei a chupar, fazendo ela soltar um gemido baixinho, ela tentava fechar as pernas e eu abria mais. Chupei ainda mais rápido, fazendo minha língua deslizar por toda sua buceta enquanto ela se agarrada nos lençóis e arqueava as costas.

Eu sentia meu corpo queimar de tanto tesão, fui com a língua ainda mais fundo e ela já nem se importava mais em controlar os gemidos, mordia o travesseiro e com a outra mão ia no meu cabelo.

Minha dona do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora