Pokemon: o legado a seguir.

Mistério na próxima rota

Saindo da cidade de Azalea me encontro caminhando com orgulho da nova insígnia que obtive, estava imensamente grato por Maize ter me ajudado a conquistar elas, um sentimento misto de felicidade e paixão, acho que finalmente estou gostando disso. No momento estou de frente à caverna union, é a primeira vez que entro em uma caverna sozinho, estou com receio.
No primeiro olhar vejo diversos pokémons, como zubat, golbat e geodude, para não incomodar eles passo silenciosamente sem fazer movimentos brucos — Ei, Thomaz! — me viro e reencontro Molly, que parecia estar pesquisando sobre a caverna — Então você ainda está pesquisando sobre os Unown. — ela olha com uma cara bem humorada por sinal — como diria o meu professor, o futuro chegou graças a ciência. E por isso ele não pode parar, o futuro depende de pesquisas e estudos (sorriso) — um buraco no chão se abre, se olhar para baixo dele pode ser visto uma correnteza que parecia ser bem forte — Thomaz quer ir explorar comigo ? — olho pra mesma e meio sem jeito recuso — Você que sabe, vai kingdra! — ela desce por essa correnteza com o pokémon marinho, continuo minha viagem depois desse reencontro inesperado.
Caminhando mais pela caverna finalmente saio dela, o vento frio e cheiroso bate em meu rosto me deixando com aquela sensação de frescor e leveza, eu poderia dormir ali mesmo já que estava anoitecendo, é possível ouvir as vozes de Hoothoot e Noctawl — Vai Haunter! — lanço o meu pokémon fantasma pra me fazer companhia — Vamos passar a noite aqui, só estou com um pouco de medo, a nossa última noite à céu aberto foi perigosa (Haaauuunter). Rapidamente noto que tem algo atrás de mim, me viro e não vejo nada voltou a olhar pro horizonte e vejo um pokémon — Uma misdreavus! — olho pra Haunter e estico o meu braço — dessa vez não escapa. Haunter use o bola das trevas! — a bola obscura formada a frente de Haunter era lançada na direção do outro fantasma o atingindo (miiisdreavus) um raio psíquico saia dos olhos da misdreavus em direção de Haunter, que com minha ordem usa a a evasiva — Ela parece ser meio inexperiente, vamos aproveitar isso Haunter. Agora lamber. — Haunter sumia da vista de misdreavus e aparecia em sua trás com a grande língua a paralisando — pokébola vai! — lanço minha pokébola para capturar o pokémon que dentro dela luta — vamos lá… — a pokébola para de balançar e então a capturo, nesse momento percebo que não sou um treinador qualquer, eu também sou herdeiro do ginásio de ecruteak não que eu vá seguir claro — Haunter você foi ótimo. — libero misdreavus pra passar a noite com nós — Fique conosco essa noite. — entro dentro de meu saco de dormir após beber um pouco de água e me deito à luz do luar.
É de manhã, faço minhas necessidades matinais e retorno ambos meus pokémons para suas respectivas Pokebolas, olho pra frente e encontro um Arcanine ele parecia estar sedento por batalha — Se isso que quer, vai Totodile! — escuto o som de um apito e então uma policial jenny vem em sua moto — Desculpe jovem treinador, Arcanine está fazendo vigia nessa parte da floresta. Foi relatado uma atividade suspeitas aos arredores da caverna. — no momento retorno minha atenção pra caverna e me pergunto se Molly estaria bem, — Então… — grandes temores começam vindo da caverna — Que perigoso. Venha garoto, vou te levar pra um centro pokémon próximo daqui. — retorno o Totodile e vou com a policial.
Assim que chego no centro pokémon percebo que lá estava lotado de pokémons feridos com seus treinadores — Foi estranho, um Hypno usou suss habilidades paranormais e fez nossos pokémons brigarem entre sí, depois simplesmente entrou na caverna. — escuto tudo atentamente e me pergunto por que um Hypno faria essa proeza de graça — Policial jenny, eu tenho um plano. Meu Haunter ou Misdreavus podem ajudar a derrotar esse Hypno, pokémons do tipo fantasma funcionam muito bem. — a policial jenny aceita minha ajuda e então me diz para seguir com ela com o meus fantasmas.
Me aproximando novamente da caverna, vejo uma silhueta — Molly!? — ela estava estranhamente diferente, parecia estar em transe, logo lançou sua pokébola (Kinnngdraaa) — entendi, ela está em transe. Misdreavus vamos lutar, Haunter preciso que procure pelo o Hypno. —
Uma imensa hidrobomba do kingdra vinha na direção de misdreavus e nesse momento colido o movimento dele com um raio psíquico. — Agora misdreavus use… — (Hypnoooô) — Começo a ficar sonolento, até que Haunter aparece e me lambe — Obrigado, é aquele dali. Haunter bola das trevas!— o projetil negro e poderoso atinge Hypno com velocidade e assim desfazendo a hypnose de Molly — o que aconteceu? Eu estava na caverna e do nada apareci aqui. — explico pra toda a situação e nesse momento o Hypno já não estava mais ali, ele tinha sumido, vou até a guarda Jenny e converso — Acredito que Hypno esteja defendendo algo, ou alguma coisa. — Molly relata que no interior da caverna havia várias velas que pareciam iluminar uma estrada, alguém estava lá por pouco tempo — Infelizmente só isso encontrei, vou precisar relatar aos meus superiores sobre esse episódio. — liberou um Ferrow e com ele voou sem dizer tchau, avguarda jenny me agradece e também vai embora — Haunter e misdreavus obrigado, vamos, precisamos seguir. — ando até o meu próximo destino.