Continuando minha viagem pela região de johto na saída da cidade de Goldenrod eu encontro um centro de criação pokémon, lá tem dois velhinhos que parecem ser treinadores muito experientes, eles me disseram que um treinador deixou um ovo pokémon para eles, mas o casal não tem condição de criar esse ovo e muito menos o pokémon como deles — Somos um centro temporário para pokémons dos outros. Se você aceitar esse ovo é seu. — no momento que me oferecem o ovo eu fico alegremente feliz — Eu aceito. — eles me entregam a encubadora com um ovo azul com alguns detalhes em vermelho (Gaaaas-gastly) Gastly que estava ao meu lado fica feliz. Coloco a incubadora na minha mochila e junto ao Gastly continuo minha jornada.
No decorrer do dia vejo um pequeno vilarejo, decido adentrar a pequena vila — esse lugar parece ser tão antigo, igual ecruteak que não teve tanto desenvolvimento tecnológico, é possível ver vários rhyrhon — Sai da frente! Sai da frente! — gritava alguém vindo em minha direção encima do rhyrhon. Saio da frente e no momento que saio a menina que vinha encima sai do pokémon de pedra — Essa foi por pouco, desculpa. Eu e a ametista estamos treinando pra corrida. Acabamos saindo do pasto. — olho pra garota atentamente e percebo o suor escorrendo em seu corpo, ela parecia ter treinado bastante — Não tem problema, a propósito me chamo Thomaz. — me apresento e então ela se apresenta depois — Sou Violeta. — ela me convida pra assistir a corrida de rhyrhon e eu aceito prestigiar, um dia fora da jornada não vai me prejudicar.
Vou pro canto com a Violetta, libero o hoppip para que ele sinta o cheiro e o aroma dos campos de treinamento — Kanto, Johto e Kalos são as únicas regiões que ainda são adeptas a corridas pokémons. Sei que em algumas corridas os pokémons são obrigados a correrem e muitos são machucados, mas aqui em Johto é diferente. Nossos rhyrhon gostam e querem competir. — escuto atentamente, ela me leva até onde eu possa passar a noite, vejo que o hoppip amou o clima local e o deixo fora da pokébola por hoje — Vamos dormir ok. — abraço eles (hoppip, Gastly e o ovo) e pego no sono.
Quando desperto percebo uma movimentação no lugar — O que aconteceu? — saio meio confuso e encontro Violetta — Os rhyrhon, alguém usou alguma movimento aquático neles e estão todos machucados — concluiu, fico me perguntando quem faria essa maldade com os pokémons locais — como existe gente ruim nesse mundo. (Grrh) — uma enfermeira Joy com sua Chansey está atendendo os rhyrhon, vou até o quarto e arrumo meus pertences então percebo que o ovo não estava quando acordei. — onde está o meu ovo ? — então percebo um rastro de água perto da minha cama — Então pode ser isso, o pokémon deve ter chocado enquanto dormia. Julgando pela cor devia ser aquático, deve ter acordado confuso e usando movimento do tipo água! — chamo Violleta e explico a situação pra ela — me desculpa, nunca imaginei que isso fosse acontecer. — ela compreende e pede que eu ache o meu pokémon, visto minha roupa — Hoppip, Gastly. Eu acredito que o pokémon seja azul com detalhes vermelho igual o ovo. Assim que acharem alguém venham me dizer (Hooooooopipp/Gaaaas-gastly) separadamente vamos procurar pelo o pokémon.
Enquanto ando pelo o pequeno vilarejo escuto as pessoas dizerem que tem um totodile fazendo travessuras em toda vila — deve ser ele. — pergunto para as pessoas ao redor por onde esse totodile anda, eles dizem que o pokémon está na saída da cidade, me dirijo até lá para ver se ele mesmo.
Chego no lugar dito pelo os moradores, não demorou muito e o hoppip também chegou (tototodilee-tototooo) o pequeno pokémon realmente era um bebê e eu tinha certeza que ele era o meu ovo recém chocado, ele tinha cheiro do aroma doce do hoppip — totodile, você deve está com medo né. Veio ao mundo e não sabia nada dele, mas saiba que estou aqui. Com você. — estendo meu braço e o totodile vem até mim, pego uma pokébola e o mostro — se você entrar aqui nós estaremos ligados pra sempre, e você nunca mais estará sozinho.— (Hoooppiiip) ele se aproxima e econsta sua cabeça na bola e então entra nela — Yes! Nós temos um novo amigo Hoppip. — meu Gastly chega após uns cinco minutos, os convoco para ir ver como os rhyrhon estão.
Assim que chego pergunto a Violleta sobre a situação de sua ametista — felizmente todos estão bem melhores, e já estamos nos posicionando para começar. Vou até às arquibancadas para torcer por Violleta, a corrida começa e ela tem vantagem, a sua ametista é bem veloz o seu número é o onze — Vai Violetta! — meus pokémons torcem por ela junto comigo. Na corrida estavam diversos rhyrhon velozes — Eu quase esqueci! Pego o rottom phone pra registrar o rhyrhon e o totodile: "Tem o hábito de morder tudo com suas mandíbulas bem desenvolvidas. Até mesmo seu treinador precisa ter cuidado." agora o rhyrhon: "Forte, mas não muito brilhante, este Pokémon pode destruir até um arranha-céu com seus ataques de ataque" — a corrida acaba e a vitória é de Violleta. A parabenizo — finalmente, depois de tanto esforço a recompensar veio, agora finalmente vou poder competir com toda johto, não só com minha vila. — fico feliz por ela, me despesso e sigo meu caminho para o próximo ginásio.
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Pokemon: o legado a seguir.
FanfictionThomaz é um jovem treinador que ao completar dez anos tem inseguranças de qual caminho seguir, assim como outros jovens de sua idade ele está indeciso.