capítulo doze

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Não consegui definir quem havia ficado mais bravo com meu anúncio de que precisava ir embora

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Não consegui definir quem havia ficado mais bravo com meu anúncio de que precisava ir embora. Brandon estava agindo como se eu estivesse o traindo, o deixando sozinho quando precisava que alguém ficasse com a amiga irritante da garota que ele queria levar para a cama. E a garota... Como era mesmo o nome dela? Eu estava certo que ela estava achando que quem havia me ligado era minha namorada.

Escapei para fora do bar o mais rápido que pude e, para minha sorte, a boate que o endereço indicava era um pouco mais perto do que eu esperava.

Cruzando as ruas com urgência, caminhei a passos largos e tentei fechar meu casaco o máximo possível. Com o prenúncio do inverno, cada dia que passava era ainda mais gelado e a tendência era a temperatura cair pelo menos até uma dezena negativa.

Soube que tinha chegado no lugar indicado quando me encontrei com a imensa fila que quase cruzava o quarteirão. Triumph era uma casa noturna relativamente nova, além de ser uma entre as poucas que existiam em Greenport. E seu nome brilhava em um imenso letreiro de neon.

 E seu nome brilhava em um imenso letreiro de neon

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Esperei mais um pouco, confuso sobre sua resposta. Estava vago e, para completar, demorava para que ela digitasse uma simples palavra.

Susan está digitando...

Dois minutos.

Susan está digitando...

Quatro minutos.

Susan está digitando...

Por que ela estava demorando tanto?

Tentei esperar um pouco a mais, pensando que haveria alguma resposta ou que ela surgiria na porta da boate, mas nada aconteceu.

Então eu liguei para ela.

— Diga que não vai zombar de mim. — Choramingou ao atender.

— O que aconteceu?

— Não consigo abrir a porta. — Resmungou, a voz saindo como um sussurro. — Ela fica dançando, indo de um lado para o outro.

Respirei fundo.

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