Cap: 32

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Max

— Eu vou te matar, Max, eu juro que eu vou - Any corre atrás de mim com um chinelo na mão e eu estou me defendendo com uma almofada.

— Mas, meu amor, foi ele que fez eu ficar com esse cheiro de cigarro, eu não tenho culpa.

— Então resolvido, eu mato os dois. Krystian eu vou te afogar naquela piscina - Ela corre até ele e acerta o chinelo bem no pênis, senti a dor daqui - Acertei, querido, agora os dois pro banho, não quero meus meninos sentindo esse odor terrível.

— Sim senhora - Krystian sobe eu vou até minha pequena.

— Josh falou hoje. Foram duas frases curtas, mas falou.

— Aí meu Deus, isso é demais, o que ele disse? - Fala animada.

— Nada demais - Ela não sabe que eu fui conversar com seus irmãos - Mas o importante é que ele falou.

— Sim, isso é demais, eu tenho tanta saudade do meu neném, olha, até o George está triste - Fala apontando para o macaco que está roubando as bananas da fruteira.

— Sim, mas logo ele volta.

— Agora vai tomar um banho - Assinto beijando seus lábios rapidamente e subo as escadas correndo. Passo no quarto de Henrique e ele está pulando na cama, assim que me vê toma um susto e quase cai se eu não o segurasse.

— Quando você cair e quebrar a perna não reclame - Beijo sua testa e o abraço.

— Eu estava com saudades, mas você tá fedendo - Tampa o nariz e faz uma careta.

— Ei, eu não estou fedendo.

— Tá sim, e se esse cheiro impregnar no quarto do meu filho eu vou... Olha eu nem vou dizer o que eu vou fazer - Any fala entrando no quarto rapidamente e logo em seguida sai.

— Ela é chata né - Sussurro e Henrique assente dando risada.

— EU OUVI ISSO, PARECE QUE VOCÊS VÃO TER QUE IR NO MEU CONSULTÓRIO TODOS OS DIAS - Arregalamos os olhos e gritamos um "desculpa", eu tenho medo daqueles negócios que ela usa pra ver a boca das pessoas, mesmo ela sendo delicada e atenciosa quando manuseia aquelas coisas eu e nossos filhos temos medo.

— Vou tomar banho - Ele assente e volta sua atenção para a televisão. Vou até meu quarto e sorrio vendo Any agachada apenas com um conjunto de langeri, sua bunda está completamente empinada em minha direção.

— Que susto - Choraminga quando me vê - Não iremos transar, pode abaixar seu amiguinho - Murmura quando vê meu pênis já duro marcando na calça.

— É impossível isso, Any.

— Vou tomar banho com você - Sai saltitando até o banheiro, suspiro frustrado e a sigo.

***

— Você me sequestrou? - Any pergunta enquanto saímos do carro, chegamos na fazenda e eu coloquei uma venda em seus olhos.

— Uhum, agora você irá ficar comigo pra sempre.

— Max - Ela faz um bico choroso que eu mordo e ela solta um grunhido.

— Brincadeira, amor. Prontinho - Tiro a venda e Any arregala os olhos observando a beleza do lugar.

— É linda, meu amor, você alugou?

— Não, é sua.

— Max - Fala em tom de bronca - Obrigada, é linda.

— De nada, você merece. Vem, vamos conhecer a casa - Tudo é magnífico, Any ficou encantada com qualquer coisinha que via, vimos a casa inteira e depois fomos levar as malas para o quarto - Meu amor - Resmungo beijando seu pescoço, ela se vira pra mim e sorri. Beijo sua boca de modo bruto, puxo seu cabelo de leve e desco meus beijos para seu pescoço, a deito na cama e coloco meu corpo por cima do dela sem depositar todo o peso, ela suspira e desce suas mãos até minha calca - O que...

— Quietinho.

***

Sugo o seio de Any sentindo o leite quentinho e magnífico preencher minha boca.

— Amor, mais devagar. Parece que não mama a meses.

— Bom... Quase dois meses, você abriu a clínica, ficou mais ocupada ainda, então não tinha como eu mamar já que sempre que você chegava em casa cansada eu cuidava de você.

— Desculpa, minha vida, eu juro, juro que nunca mais faço isso, pode mamar a vontade.

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Cap da maratona: 3/8

Amor InusitadoOnde histórias criam vida. Descubra agora