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"Nako, eu vou ter que ir embora..."
"Por que?"
"Minha família vai se mudar, e eu tenho que ir junto...
"Eu vou sentir muito a sua falta, Riki..."
"Eu também, Nako..."[...]
Acordei, assustado com o sonho. Poderia ser ela? Era Minako minha melhor amiga de infância? Aquela que eu prometi nunca me separar, ou aquela que dizia que éramos "almas gêmeas", quando não sabia nem o que era isso?
Depois disso, não consegui dormir. Queria mandar uma mensagem para ela, mas não tinha seu número. De acordo com o relógio do meu celular e o da cozinha também, eram três da manhã. Sabia que não conseguiria dormir novamente agora, então decidi sair e dar uma volta no parque que ficava perto do meu prédio.
O clima era frio, e ventava levemente. Me sentei em um banco e comecei a pensar. Precisava, de algum jeito, descobrir se ela mesmo quem eu estava pensando, mas de um jeito de que, se ela não fosse a Nako, eu não pareceria um doido.
Me lembrei, rapidamente, do toque que nós inventamos quando éramos pequenos. Se ela é a Nako que eu conhecia, ela iria perceber, e caso ela não fosse, não seria tão vergonhoso assim para mim.
Senti alguma coisa subir no banco do meu lado, e vi que era um gato. De repente, ouvi uma voz familiar.
— O gatinho! — Olhei para o lado e vi Minako. Ela parecia encantada com o gato.
— Ah, oi Minako! — Eu disse.
— Oi, Riki! Vi o gato da minha janela, então desci para ver ele, e acabei encontrando outro gatão. — Ela disse rindo, e eu ri também.
— Por que está aqui? Está tarde, e nós temos aula cedo amanhã — Perguntei.
— Bom, eu não consegui dormir. E você?
— Também não. — Respondi a menor.
Lembrei então, de pedir seu número.
— Uh, Minako? — A mesma olha para mim e assente. — Pode me passar seu número? — Entreguei meu celular para ela.
— Claro! — Ela disse enquanto digitava os números no teclado.
— Pronto. Salvei como "나코 :p"¹ ok?
— Ok, obrigado. — Agradeci.
Decidi que falaria com ela depois, mais especificamente, amanhã.
— Nako, não acha que é melhor não voltarmos para casa agora? Está muito tarde, e frio também. — Digo.
— Ah, sim. Mas eu vou levar o gato! — Ela respondeu.
— Como assim, Nako? Você acabou de conhecer ele! Ele pode ter alguma doença, certo? — Perguntei.
— Sim, mas eu conheço ele, minha mãe levou ele no veterinário hoje, mas, quando ela foi levar ele pra casa, ele fugiu, e ela pediu para que eu descesse e pegasse ele agora. — Ela me respondeu.
— Ah, entendi. Parece que ele gostou bastante de você.
— De você também! — Ela olhou para mim e disse, já com o gato no colo.
— Como você vai chamá-lo?
— Como devo chamá-lo? — A gatinha perguntou de volta.
— Hmm... Miki! — Nako faz uma cara confusa.
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[VERSÃO ANTIGA] ♡︎𝐓𝐒𝐔𝐑𝐔; 𝑁𝑖𝑠ℎ𝑖𝑚𝑢𝑟𝑎, 𝑅𝑖𝑘𝑖
Fiksi Penggemar**A reescrita/segunda edição pode ser encontrada no meu perfil no meu perfil!** ♡︎𝐓𝐒𝐔𝐑𝐔; onde Matsumoto Minako recebe um tsuru de um admirador secreto não tão secreto assim, com uma cantada horrível em seu idioma materno. "Pode me chamar de fri...