Aviso: "Lucid Dream", originalmente do æspa, é uma música que pertence ao LE SSERAFIM aqui, no universo da fanfic ♥️
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recomendação do capítulo: restless - bibi
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— Mas, não é só gostar... O que vem depois de gostar, Riki? — Mina disse, piscando lentamente. Minako sempre me conta fatos aleatórios sobre gatos, já que realmente gosta deles, e genuinamente, eu gosto de ouvir sobre isso, e, aparentemente, sou o único.
As vezes, me sinto mal por Minako, já que muitos a acham estranha por alguns motivos, como por brincar com as mãos quando está estressada, ou até mesmo pelo jeito em que cobre seus ouvidos assim que ouve algum barulho alto, e ela parece ter se tornado ainda mais insegura com isso após um acontecimento na escola. As vezes, eu só queria poder cuidar dela com todas as minhas forças…
Hwang Na-eun, uma colega de classe e amiga e infância de Jihan, que estranhamente também vive dando em cima de mim, tem um ódio "mortal" por Minako, e recentemente tirou sarro da minha pequena, ao colocar suas mãos em seu ouvido, imitando a mais baixa de um jeito ofensivo, e dizendo: "Nossa, eu ainda vou bater nessa menina"
Porém, mais ou menos duas semanas atrás, ela me disse que, se um gato pisca lentamente para você, ele gosta de você…
— Oppa! — Escutei, ao mesmo tempo que a porta foi aberta. Park Se-mi.
Não aguentava ficar apenas encarando Minako, e então a puxei para um beijo. Também queria tirar Semi da sala o mais rápido possível, o que parece ter funcionado, já que ouvi a porta da sala de prática bater rapidamente, mas esse não era o objetivo.
Nunca percebi o quanto gostava de Minako até ficar separado dela por quase dois meses, mas agora fico feliz por tê-la perto, de novo. Vou tentar o meu melhor para nunca perder ela de novo, não vou, nunca, jamais, perder Mina de novo, na minha vida.
Depois de separarmos o beijo por falta de ar, a mais baixa me abraçou, enquanto eu acariciava seus cabelos naturalmente escuros.
— Eu te amo, Nako. — Eu disse.
— Mais que bungeobbang? — Minako perguntou.
— Hmm... Talvez. — Respondi e levei um tapa no braço. — É mentira, te amo mais, gatinha. — Beijei sua testa, o que fez a pequena sorrir, e me abraçar de novo.
— Então, mas eu acho, não, tenho certeza que o Soobin deveria... — Ouvimos a porta abrir e a voz de Yeonjun e Beomgyu, o que fez Minako se assustar com o barulho.
— Olha lá, hyung, você é realmente o único solteiro aqui. — Beomgyu disse, rindo.
— Puta que pariu! Ni-ki? Chaeyoung¹? — Yeonjun disse, indignado com a situação. — Choi Chaeyoung, deixa só o seu irmão saber disso, viu... — O mais velho disse, e eu e Nako arregalamos os olhos, balançando a cabeça horizontalmente, como forma de negação.
[...]
E Yeonjun não estava brincando, Sunghoon ficou realmente puto de ciúmes, e deu uma palestra de duas horas, com slides, sobre como nós éramos jovens e não devíamos "aprontar", além de dizer que contaria tudo o que está acontecendo para nossos pais.
Eu não tenho certeza se estamos namorando, já que nunca conversamos sobre isso, mas temos roubado selinhos um do outro, além de sempre arrumarmos um tempo para ficarmos juntos.
[...]
Estava confuso sobre o nosso relacionamento, e se eu perguntasse, seria estranho, ela poderia dizer que não, já que nunca dissemos que estamos namorando, e se eu a pedisse em namoro, ela poderia simplesmente dizer: "Mas já não estamos namorando?"
Decidi que a melhor opção seria conversar com ela sobre isso. Pensei em chamá-la para assistir algum filme comigo, comer alguma coisa e então conversar com ela.
Não moramos no mesmo apartamento agora, apesar de um ficar do lado do outro mas, estranhamente, nossos quartos tem uma porta com um painel eletrônico que junta os dois quartos, então, consequentemente, conseguimos ficar um tempo a mais juntos.
𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐔𝐌 de outubro, 9:44 da manhã, Seoul, Coréia do Sul.
Estávamos no ensaio final para nossa apresentação, e a música escolhida é uma mistura de Given-Taken com Lucid Dream, e para a apresentação, vamos estar vestidos de vampiros. Já, para o evento em si, eu vou como um aluno de Hogwarts, de sonserina, e Minako vai se vestir como a personagem Tomie, do mangá de Junji Ito.
— E ai, está ansiosa? — Pergunto, fazendo cócegas na menor.
— Ai, para! — Nako disse, rindo. — Um pouco. E você? — Minako perguntou de volta.
— Também. — Respondi. — Como você é fofa! — Eu disse, apertando suas bochechas.
— Pora Nishiura, fa doeno! — Eu tirei minhas mãos de seu rosto, e então cheguei mais perto para roubar um beijinho dela, mas a mais baixa não gostou e me parou, colocando o dedo indicador em meus lábios.
— O que foi? — Perguntei.
— Você não me pediu em namoro ainda. Não quer nada sério? — Minako perguntou, fazendo biquinho.
— Oh, meu amor, claro que quero. Só vamos falar disso depois, que tal? A gente pode, depois da festa, fazer assim; cada um vai pra sua casa e toma um banho quentinho, daí você vai pro meu quarto ou eu vou para o seu, então a gente come alguma coisa, assiste um filme e conversa, que tal? — Eu disse.
— Tá… — Nako respondeu, e então começou a sorrir e lançou um beijo no ar, e logo depois rindo pelo que tinha acabado de fazer.
10:50 da noite
A apresentação de Jiheon, Gyuri e Nagyung havia acabado, e nós seriamos os próximos. Haviam outros idols de outras empresas que foram convidados especialmente também, e tudo estava sendo transmitido ao vivo nos canais de várias emissoras, e apesar de não ser aberto ao público, nós também conseguíamos ouvir todos os gritos de lá de fora.
— E agora, Ni-ki, integrante do grupo ENHYPEN, e Nako, integrante do LE SSERAFIM agora se apresentarão! — O apresentador disse, e começamos a ouvir os aplausos.
A música começou, e nossa performance também. Nós dançávamos de acordo com a música, e tudo foi bem.
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1- Quando os integrantes do TXT conheceram as meninas do LE SSERAFIM como trainees, a "Choi line" "adotou" Minako, chamando-a de "Choi Chaeyoung".
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[VERSÃO ANTIGA] ♡︎𝐓𝐒𝐔𝐑𝐔; 𝑁𝑖𝑠ℎ𝑖𝑚𝑢𝑟𝑎, 𝑅𝑖𝑘𝑖
Hayran Kurgu**A reescrita/segunda edição pode ser encontrada no meu perfil no meu perfil!** ♡︎𝐓𝐒𝐔𝐑𝐔; onde Matsumoto Minako recebe um tsuru de um admirador secreto não tão secreto assim, com uma cantada horrível em seu idioma materno. "Pode me chamar de fri...