Vampiros bobos

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Edward colocou Bella no carro é puxou Hope pelo braço.

- Ai Edward, espera! - disse, Hope se consertou no banco é Edward entrou, saindo em alta velocidade pela floresta.

- O que agora ele vai atrás de mim? - Isabella pergunta desesperada.

- Não magina! - disse Hope sarcasticamente. - Claro né Isabella.

- Hope agora não é hora pra sarcástica! - Edward a repreendeu. Hope revirou os olhos.

- Esculta, James é um rastreador, a caçada é sua obsessão. - disse Edward, - Eu li a mente dele. Minha reação no campo detonou tudo, transformei isso num jogo mais emocionante de todos pra ele. Ele nunca vai parar.

- E agora o que vamos fazer? - Isabella pergunta.

- Vamos lutar ue! - Hope disse, Edward a encarou sério.

- Temos que matá-lo. Esquarteja-lo e queimar os pedaços. - disse Edward.

- Para onde vocês vão? - perguta pela primeira vez Hope.

- para longe de Forks. E você vai conosco! - disse Edward. Hope negou com a cabeça. - Vamos sim, pegar um navio pra Vancouver.

- Eu tenho que ir para casa. Leve-me para casa agora! - ordenou Bella.

- Não pode ir para casa. Ele vai rastrear você até lá, é o primeiro lugar que ele vai. - Edward fala.

- Mas o meu pai está lá. - disse.

- Não importa! - disse em um tom de grito, assustando levemente Hope.

Edward nunca avia gritado na presença dela, ele sabia que isso assustava um pouco a mesma.

- Desculpa Hope! - disse triste, encarando os olhos azuis assustados da menina. Ele mesmo com Bella, ainda amava Hope, ela sempre séria a sua garota favorita.

- Importa sim! Ele vai ser morto por nossa causa! - disse.

- Por nossa vírgula, de vocês. - disse Hope, voltando ao normal depois do leve susto.

Ela não se importava com outras pessoas gritando, ela só se importava com seus pais, avós, tios gritando com ela.

- Deixe-me tirar vocês primeiro daqui tá?

- E o meu pai. Temos que volta! A gente despista ele no caminho, mas temos que fazer alguma coisa. - disse.

Edward então estacionou o carro na frente da casa dos Swan's é bolaram um plano ele encarou Hope e disse.

- Pode fazer um feitiço de proteção na casa? - perguntou suavemente é calmamente.

- Posso né. - disse. É assim começou a fazer o feitiço.

O Pesadelo dos VoltursOnde histórias criam vida. Descubra agora