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Concordo com a cabeça, e lhe lanço um pequeno sorriso

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Concordo com a cabeça, e lhe lanço um pequeno sorriso. Dean e Sam se entre olharam.

- Pessoal, eu tô bem, só estou um pouco pensativa. - tento tranquiliza-los. Ambos concordam com relutância.

Terminamos nosso café, pagamos e caímos na estrada novamente. Sinto meu celular vibrar em meu bolso, então o pego e sorrir ao ler o nome.

- Bom dia Paul. - falo, os meninos me olham, mas voltam a presta atenção no que estavam fazendo.

- Bom dia Hope. - ele diz, esculto do outro lado da linha Embry pedir o celular para falar comigo. - Como está as coisas por ?

- Estão bem. Ainda estamos na estrada. - respondo enquanto encaro a estrada. - Me deixe falar com o lobinho.

- bom, estamos com saudades . - diz, sorrir. - Tenha calma Embry.

- Oi bruxinha. - Embry fala com uma animação. Rir com isso.

- Oii lobinho, como está? - pergunto a ele.

- Estou bem, mas morrendo de saudades de você. Bruxinha. - diz.

- Eu também lobinho, mas e melhor assim. - falo, ele suspira frustrado do outro lado da linha.

- Hope chegamos. - Sam fala, concordo.

- Lobinho preciso ir, mande um beijo para todos. - falo.

- Mas ? bomm, eu falo. - diz com uma voz triste, sorrir e logo desligo.

- Então essa é a casa do tão Bobby? - pergunto descendo do carro, e eles concordam. - Um ferro velho?

- E para manter as aparências. - Dean responde. Concordo e seguimos até a casa.

Sam bate na porta, e escultando uma voz gritar dentro da casa. " JÁ VOU ", logo a porta e aberta.

- Meninos! - diz um velho barrigudo de cadeira de roda.

- Olá Bobby. - Dean fala e abraça o tal Bobby, Sam faz a mesma coisa.

O velho me encara, e me lança um pequeno sorriso, retribui, me aproximo um pouco mais e estando a mão.

- Olá senhor Bobby, meu nome é Hope Andrea Cullen. E um prazer conhece-lo finalmente. Os garotos falam bastante do senhor. - digo, ele aperta minha mão e sorrir.

- E um prazer conhece-la Hope, pode me chamar somente de Bobby. Entrem. - diz nos conduzindo.

Na sala encontramos Castiel. Sorrir e corrir para abraça-lo, ele retribui meu abraço.

- Cass. - falo, e ele sorrir.

- Olá Hope. - diz.

- Onde está Nik? - pergunto.

O Pesadelo dos VoltursOnde histórias criam vida. Descubra agora