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Meu cabelo bagunçava por causa do vento, que batia contra minha pele, meus braços estão para o alto, sinto uma felicidade sobrenatural, minha mente e meu coração estão leves, sem nenhum pensamento, de que algo pode acontecer a qualquer momento

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Meu cabelo bagunçava por causa do vento, que batia contra minha pele, meus braços estão para o alto, sinto uma felicidade sobrenatural, minha mente e meu coração estão leves, sem nenhum pensamento, de que algo pode acontecer a qualquer momento.

Dean está sorrindo também, igual a uma criança feliz, a mente dele também está vazia de qualquer outra coisa, a não ser aqui e agora, me jogo no banco da roda gigante, o sol está se pondo perfeitamente, meus olhos se encantam com tal maravilha.

Dean está me olhando com um sorriso de orelha a orelha, ele vem até mim, e começa a me fazer cosquinha, minha risada preenche o local, e mistura com a dele.

Cansado, Dean se joga ao meu lado, apoiando a cabeça em meu ombro, ainda estou sorrindo.

Descemos da roda gigante, Dean foi compra para nós uma pipoca, enquanto me sento em um dos inúmeros bancos que tinha por ali. Ainda estou sorrindo, enquanto o observava comprando.

— Está na hora de ir para casa, Hope. — Castiel disse, o encarei sem acreditar.

— Porra Castiel! Eu não posso nem ao menos me divertir. Sem me preocupar com o que vou encontrar em casa. — digo com raiva, ele me encara.

— Não pode fugir Hope.

— Ela não está fugindo! Está descansando, de todo o drama que vocês trouxeram para ela. — Dean disse com raiva. Me entregando um saquinho de pipoca doce, e um refrigerante.

— Dean...

— Dean uma porra, você não se preocupa com a saúde mental dela Castiel! Você só se aproveita dela, e tenta controlar a Hope a todo momento, assim não da Castiel, entenda, ela ainda e uma pessoa.

— Ela e filha do Lúcifer, Dean, entenda, ela precisa da família para não se tornar ele. — disse, o encarei surpresa, meus olhos se encheram de água.

— Então esse é o seu medo? Que ela seja igual Lúcifer? Se pelo menos você convivece com a Hope, o tanto que eu e o Sam convivece, saberia que ela não e igual ao pai. — Dean disse.

Apertei a mão dele, pedindo que deixasse para lá. O Winchester, me encara, e concorda.

— Depois conversamos Castiel! — diz, suspiro. — Vamos Hope.

Me levanto, enquanto caminhamos até o carro, ainda estou segurando a mão de Dean, tento soltar, só que ele não deixa, apenas aperta ainda mais minha mão, chegamos no carro, e Castiel faz gesto para entrar.

— Não! Você não vai com a gente. — Dean ordena, o encaro sem entender, Castiel apenas concorda e some.

— Por que fez isso? — perguntei. Enquanto ele abre a porta para mim, e da a volta no carro e entra.

— Sei que iria ficar desconfortável. Quero que a volta seja mais leve. — ele diz sorrindo.

Sorri e concordei. Antes de dar partida no carro, me viro, e deito na sua perna, ele fica surpreso, mas não diz nada, da partida no carro e saímos do estacionamento, fecho meus olhos assim que sinto ele acariciar meu cabelo.

 Antes de dar partida no carro, me viro, e deito na sua perna, ele fica surpreso, mas não diz nada, da partida no carro e saímos do estacionamento, fecho meus olhos assim que sinto ele acariciar meu cabelo

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Chegamos no banker, não estou nada à vontade para encontrar minha família, acho que nunca estaria pronta para isso.

Medo e a palavra certa para descrever o que sinto nesse momento, desde que descobrir quem eu realmente sou, sinto medo, acho que não e certo, já que eu sou quem sou, mas e inevitável sentir medo.

Dean nota o meu leve desespero, e segura minha mão, me fazendo o encarar.

— Está tudo bem, Hope, não vou sair de perto. Não se preocupe. — ele diz, sorrir.

— Obrigada, não sei o que faria sem você..— disse, ele sorri.

— Nem eu. — diz. — Vamos?

Concordei, e saímos do carro, entrando no Banker.

O Pesadelo dos VoltursOnde histórias criam vida. Descubra agora