𝟰.

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-- desculpa Masky, eu não queria ter feito isso... -- pedi desculpas para o Masky, ele estava de repouso em seu quarto e eu tenho que cuidar dele, justo?

-- não quero suas desculpas, não quero ouvir nem a sua voz. -- Masky virou seu rosto pro lado, sua voz arrastada de ignorância me fez querer socar sua cara mais uma vez. -- você é desagradável e irritante, só fala merda e é ignorante. -- falou sem manter nenhum tipo de contato visual comigo. -- você reclama de tudo, pede desculpas sem você querer, é problemática e nem sabe distinguir oque você sente na maioria das vezes, você não tem interesse em nada, você não quer ir pra missão na casa do Zalgo. -- Masky tinha sua voz um pouco mais agressiva. -- o que merda você quer aqui? você não presta Maya, você é irritante pra cacete, você só faz o quê te mandam sem a sua vontade. -- Masky jogou um copo de vidro no chão. o quê eu devo falar? isso é verdade, mas agora invés de raiva eu sinto uma extrema vontade de chorar.

-- acho que você não tem direito algum de falar isso. -- o olhei tentando passar raiva. -- você quer falar mas você nem consegue colocar sua raiva pra fora sem ser de uma forma saudável, você quem é irritante, Masky. Toby e Hoodie só te usam como segunda opção, porque você é chato e histérico. -- apertei minhas mãos, porque eu deveria falar do Masky? eu só estava mentindo, Masky é um Creepypastas perfeito. -- você não conseguiu nem me machucar. -- sai de seu quarto, segurei as lágrimas e respirei fundo. eu tô cansada deles sempre desacreditarem de mim.

sai da mansão, já era quase nove horas da noite, peguei minha toca e a coloquei.

pra um dia assim, é bom matar, não que eu seja profissional nisso. mas a vontade de tirar vidas é um máximo.

depois de sair da floresta me encontro já na rua, e como sempre a única coisa que mudou foi ter mais vigias.
mas é fácil passar por eles.

como eu estava em um local isolado por adultos, era mais fácil para ir atrás de adolescentes. a rua estava cheia de cheia de adolescentes.

provavelmente alguns deles poderiam me reconhecer, mas eu só vou ficar pelos becos. passei de cabeça baixa por alguns adolescentes até um beco escuro e vazio. me encostei na parede do beco e não demorou muito pra um adolescente pedir um esqueiro emprestado.

-- claro. -- sorri amigável. tirei o esqueiro do bolso deixando-o cair no chão por querer. -- me desculpe. -- pedi desculpas mas quando ia me abaixar o garoto foi mais rápido.
logo saquei a faca e cravei em sua nuca. o puxei pela gola da blusa e levei pro fundo do beco. -- sempre ande com um esqueiro no bolso pra evitar morrer. -- olhei para o cadáver frio no chão.

-- DAVE? -- uma voz feminina foi ouvida, provavelmente estava procurando o garoto. -- ei Dave.. para de tentar me assustar, aqui é escuro. -- a garota quase chegava perto do cadáver. fui para trás dela e falei.

-- impossível ele te assustar, ele tá morto. -- ela olhou pra trás e eu cravei a faca em seu peito. -- isso parece fácil, não tem ninguém pra me divertir? -- em três semanas de treinos eu já me sentia profissional.

olhando aqueles cadáveres me fez pensar que eu deveria fazer meu próprio símbolo, eu desenhei ":(" na testa da garota e no pulso de seu amigo. subi umas escadas que tinha no beco me levando pra lages das casa, subi em cima de uma lage e me ajoelhei na ponta de uma observando minha próxima vítima, e não esperava ver a Kate ali, Kate era uma amiga de Petra que fazia bullying, ou tentava fazer comigo.

desci as escadas do beco que ela estava perto. peguei o celular da garota que matei e disquei o número da Kate, era até que fácil o número dela, e também, passo trote pra ela toda noite a colocando medo. Kate era lésbica, e ela não deixa nenhuma mulher passar despercebido.

𝐌𝐄𝐋𝐀𝐍𝐂𝐇𝐎𝐋𝐘 𝐆𝐈𝐑𝐋, ticci toby ও maskyOnde histórias criam vida. Descubra agora