↠☾↞ História fiel a lore dos personagens.
Aphelios sempre fora devoto a sua religião, sempre se sacrificando em prol do seu clã. Mas após uma viagem para cumprir uma missão e coincidentemente salvar a vida da mãe de Sett, Aphelios desperta sentimen...
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Uma onda de assassinatos acontecia desde a carta de Jhin. Lin informara que Zed já havia entrado em contato com Shen para que voltassem a lidar com o Demônio Dourado uma nova vez, e receoso, Sett explicou os ocorridos sobre o assassino em série para Aphelios.
Jhin era tão brutal e macabro que no início de sua história era confundido com um Akazana que se empenhava em se tornar um demônio superior. Além da carnificina que exterminava famílias, vilas, cidades e até regiões, sua assinatura era feita com rosas e o número quatro. Cada ocorrido era marcado por quatro cadáveres, feitos por quatro facas, e enfeitados por quatro rosas.
O antigo líder dos Kinkou, junto ao seu filho Shen e ao seu pupilo Zed, foi atrás do responsável pelas dezenas de mortes, e após quatro anos, eles por fim descobriram que não se tratava de um demônio, mas sim de um simples homem que havia alcançado a casa da centena. Foram necessários uma armadilha e disfarces para que capturassem Jhin, e por decisão do antigo líder, ele seria apenas preso no Monastério de Tula.
Porém, com o ataque de Noxus e algumas discórdias entre os ninjas de Kinkou, Zed matou o antigo líder e fundou sua própria ordem. E com a desestabilidade governamental de Ionia com a participação de Piltover, houve um guerra política onde Jhin fora libertado para atrair atenção com sua matança. E com a oportunidade, o Demônio Dourado aumentou a sua influência, indo até o país da tecnologia.
O que não sabiam é que ele estava de volta à Ionia. E dessa vez... para o terror de Sett, Jhin parecia ter um objetivo diferente, além de equipamentos melhores.
Aphelios absorvia as informações deitado no peito de Sett, que o fazia um cafuné carinhoso em seus cabelos ainda úmidos pelo banho. O meio-vastaya era capaz de perceber a angústia do targoniano, e apesar de não garantir nada, se esforçava em confortá-lo. Mas mais um suspiro escapou dos lábios de Aphelios, fazendo o ruivo se incomodar empaticamente.
— Que tal uma distração?
Aphelios subiu os olhos, em busca dos seus. Arqueou as sobrancelhas, curioso.
— Que tal... uma massagem? — perguntou com um sorriso travesso, fazendo Aphelios corar de leve. Por mais que Sett flertasse a cada oportunidade, o Lunari não conseguia se acostumar. Mas não que isso o fizesse negar.
— Eu não sei como fazer.
— Para a sua sorte eu sei.
Sett girou os corpos repentinamente, trocando as posições e assustando Aphelios, que ficou por baixo e segurou as coxas musculosas do meio-vastaya como reflexo. O moreno se assustou com a própria reação e afastou as mãos imediatamente como correção.
— Você pode me tocar como quiser. — Sett segurou as mãos de Aphelios, guiando-as de volta para suas coxas. — Aproveita.
O Lunari ficou constrangido e desviou os olhos, mas as deixou ali, aproveitando a oportunidade para afagar as coxas de Sett grandes e musculosas, onde sua mão, por mais longa que fosse, não era capaz de circundá-la nem pela metade.
