A Filha Rejeitada do CEO

27 - Zoe

Oi lindezas ❤️❤️
Capítulo fresquinho pra vocês.
Por favor, deixe o voto ⭐

Boa Leitura ❤️📚

Estava ajudando Nancy a decorar algumas panquecas quando August apareceu na cozinha. Imediatamente um sorriso se formou em meu rosto e olhei para ele, mal acreditando que ele realmente estava li e que tínhamos tido uma noite maravilhosa.

— Bom dia. —  Disse sorrindo e ele veio até nós, pegando Nancy no colo, para nos abraçar.

— Muito bom dia. O que minhas garotas estão fazendo?

— Nancy acha que você ficaria feliz em comer panquecas. Ela ajudou a fazer.

— Panquecas com muito chocolate.
Ela disse erguendo e baixando as sobrancelhas com um belo sorriso cúmplice para seu pai. O que foi mais um motivo de riso de todos. Ela era uma fofa.

— Eu achei uma ótima ideia filha, obrigado.

Ele se sentou e a colocou ao seu lado enquanto dividiam suas panquecas.

— Mamãe, posso tomar meu leite rosa? — Nancy perguntou e imediatamente servi seu copo.

— Isso não tem morango? — August perguntou visivelmente preocupado.

— Não. Está tudo bem. — Toquei seu ombro para tranquiliza-lo antes de me sentar de frente para eles. — Que tal irmos ao parque hoje?

— Posso ir com meu bigode? — Nancy perguntou deixando em evidência seu bigode rosa de leite.

— É um belo bigode, filha, mas acho que ele não vai durar até lá. — Assim que ele terminou de falar, Nancy lambeu seu bigode.

— Eu posso fazer outro. — Ela deu de ombros e deu mais um gole para formar outro bigode.

Observei enquanto August dava gargalhadas encantado com a filha. Nossos olhos se encontraram e ele assentiu tomando de seu café.

— Acho que ir ao parque é uma ótima ideia.

Não demorou muito para nos arrumarmos e descermos com a bicicleta de Nancy. Dirigi enquanto Nancy e seu pai tinham uma conversa sem fim sobre tudo e todas as coisas e não havia nada melhor de se escutar. Fiquei sentada na grama assistindo aos dois brincarem, e ele ensinar com toda paciência do mundo Nancy andar de bicicleta sem ajuda das rodinhas.

Quando Nancy se sentiu mais interessada na fonte onde as crianças se molhavam, August veio se sentar comigo para assisti-la. Ele se inclinou e tocou meu rosto antes de me beijar, saudade e desejo misturado a seu gosto. Assim como eu estava me sentindo.

— Mamãe, hoje é domingo! — Nancy apareceu gritando.

— Sim, querida.

— No domingo nós visitamos o tio Ryan! Estamos atrasadas.

Engoli em seco assim que a ouvi. Não é que eu quisesse esconder isso de August, mas eu ainda não tinha conversado com ele sobre isso. E agora não havia mais como fazer isso esperar. Ele olhou de sua filha para mim primeiro em confusão e depois seu rosto se transformou em gelo.

— Não vamos mais visitar o Ryan, querida, ele foi embora.

— Ele nem se despediu. — Nancy levou as mãos a cintura emburrada, depois deu de ombros e voltou a fonte.

— Posso explicar. — Comecei.

— Acho que seria um bom começo.

Seu tom frio me causou calafrios. Eu sabia que nosso bom dia estava acabado.