Capítulo 37

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Fabiana.

A madrugada já estava entrando e o pagode não parava, Bráulio estava em uma mesa de frente pra mim e mandou o vendedor me entregar uma rosa.

Dei risada e fiz um coração para ele. Eduarda estava se acabando de sambar, se sentindo. Muito linda minha amiga.

Bráulio não parava de me olhar, e te falar: Não sei se o álcool subiu, ou se ele está conseguindo me seduzir.

Várias monas disputando a atenção dele e ele vidrado em mim.

Alimentou meu ego, fudeu!

Vou sair daqui com ele hoje.Peguei mais uma latinha e fechei minha comanda. Paguei a minha e Eduarda disse que ainda ia ficar.

Peguei minha bolsa e fui andando para sair do bar. Já sentindo Bráulio vindo atrás.

-Deixa eu te levar embora-segurou meu braço e falou no meu ouvido.

-Quem te falou que eu quero ir embora ?-dei um sorriso e olhei no olho dele. Sem dó da vítima!

-Então eu te levo pra onde tu quiser, só quero poder tá contigo hoje.

Entrei no carro e Bráulio acelerou, segurou minha mão e deu um beijo.

-Posso te levar em qualquer lugar ?-perguntou sorrindo e eu concordei. Ele colocou a mão na minha coxa e apertou, fiquei maluca.

Dei um sorriso e abri um pouco mais as pernas, ainda sorrindo pra ele. Ele sorriu de volta e subiu a mão pelo meu corpo, parando na minha nuca.

Segurou meu cabelo e puxou, inclinando minha cabeça pra trás.

-Encosta o carro-mandei e ele me olhou, parando o olhar em mim por alguns segundos.

-Tem certeza ?

-Não vou falar de novo-respondi, ele andou mais um pouco com o carro e parou em uma rua escura.

Quando ele parou o carro, eu pulei pro colo dele. Cheguei pertinho e esperei ele vir me beijar, movendo a cabeça para trás sempre que ele chegava mais perto.

Mas ele me puxou e me beijou. Ele passava a mão no meu corpo e dizia o quanto eu era linda.

-Tu é muito gostosa, Bibi-falou e senti um arrepio pelo meu corpo, minha mente foi aonde não deveria. Ou melhor, em quem não deveria.

-Shhh, não me chama assim...-falei ainda com a boca encostada na dele.

-Tu não gosta ? Pô, me desculpa, foi um apelido carinhoso

-Amo apelido carinhoso, mas não esse. Me chama como quiser, menos assim-sorri e pisquei pra ele-Isso vai acabar com nosso clima ?

-Nada vai acabar pô, tô cheio de desejo em tu-cheirou meu pescoço e eu segurei a cabeça dele, descendo para os meus peitos.

Ele puxou minha blusa para cima e tirou. Comecei a esfregar nele e o homem ficou louco.

Me inclinou um pouco mais para trás, me deixando pressionada no volante. Mamou meus peitos e colocou a mão dentro da minha calcinha.

-Tô sem camisinha-ele falou. Puxei minha bolsa que estava no banco do passageiro e tirei duas de dentro.

Levantei meu corpo um pouco e coloquei a mão dentro da bermuda dele, tirei o pau pra fora e masturbei até ele fechar os olhos.

Tirei a mão e abri a camisinha, coloquei nele e sorri. Ele arrastou minha calcinha pro lado e eu sentei por cima.

Eu queria quicar igual uma maluca, fazer loucuras. Mas dentro do carro tem suas limitações! Trágico.

Bráulio me perguntou se eu queria ficar pela casa dele, mas eu recusei.

-Deixa pra próxima-dei um selinho. Deus me livre! Prefiro de pau e tchau.

Ficar dormindo na casa de homem nada, tenho a minha me esperando.

Cheguei em casa e coloquei a latinha que eu tinha comprado na geladeira. Tomei um banho bem gostoso.

Coloquei um baby doll e uma série, tomei minha latinha e apaguei.

Fabiana.Onde histórias criam vida. Descubra agora