|Crocodile

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[AVISOS: sexo, algo que ainda é considerado tabu, sexo e sexo].

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O vapor d'água sobe e se mistura com a fumaça do charuto, os dedos grossos seguram o objeto e o leva mais uma vez para os lábios finos, suga e solta a fumaça relaxando logo em seguida. O líquido cobre metade do corpo do homem, deixando bem evidente todo o tronco definido, os cabelos tão escuros caem como uma cascata em sua nuca.

Crocodile dedilha a fina cicatriz em seu rosto, uma mania adquirida ao longo dos anos, se afunda mais na imensa banheira e põe os braços na margem, os músculos se contraem e o charuto perde a sua utilidade quando molha.

Ah, ele irá precisar de algo em sua boca.

A porta se abre lentamente revelando um corpo coberto apenas por um roupão, que logo em seguida desce como uma chuva de verão. O corpo nu parece brilhar entre as fumaças, se destaca pela sua cor forte e movimenta-se até o homem que não desvia o olhar da sua mulher.

Sua doce e amável mulher, tão perspicaz e feroz como uma leoa. Leoa que anda lentamente até ele pronta para atacar a sua presa.

Os olhos do homem vagueiam pelos seios bicudos e descem para o monte que tanto se destaca, ele umedece os lábios já sabendo o que irá colocar em sua boca gulosa.

-Oh, querido.- [S/n] diz entrando na banheira e se sentando no colo do seu marido -Mal te toquei e você já está de pau duro.

Ela sorrir cínica, arranha o abdômen exposto e chupa os lábios dele com os seus, morde o pescoço e se esfrega naquele pau que ela quer tanto descer.

Crocodile não retruca a sua garota, está mais ocupado observando o corpo dela balançando e se chocando com o dele. Mas não dura muito, ele precisa tê-la em sua boca e não estará satisfeito até vê-la gozando e gritando pelo seu nome.

Em um impulso o mafioso empurra a mulher na borda da banheira, a nova posição deixa ela totalmente aberta e a boceta exposta. E ele não se demora muito para cair de boca naquele monte, a sua mão direita a abre bem e ele a saboreia como se fosse um delicioso jantar.

A textura sólida e fria do gancho na mão esquerda do moreno desliza pela coluna e qudrial dela, essa que apenas geme a cada vez que o seu interior é invadido por aquela língua deliciosa. O seu clitóris pulsa e o seu marido a atende, sugando e lambendo a região tão sensível. Os dedos brincam na entrada dela, provocando-a.

-Amor, por favor!

O mafioso rir satisfeito entre as pernas da sua garota, o ar quente entra em contato com a pele sensível dela que se agarra mais nas bordas e geme. A língua rodopia o clitóris e suga, e, em um ato repentino, ela invade aquele buraco molhado e explora pontos que só ele sabe achar. [S/n] é surpreendida com um súbito orgasmo, o seu ventre treme em pura excitação e se ver gritando e implorando para ser preenchida.

Dito e feito, Crocodile a invade mais uma vez, porém, dessa vez, com algo mais duro e grosso. A mulher revira os olhos e agarra o gancho que está entre os seus seios, sempre gostou do objeto perigoso e frio em total contraste com a sua pele tão quente.

Ele é bruto. As estocadas do seu quadril dá de encontro com a bunda dela que balança, ele faz uma trilha até as ancas e rodeia o outro buraco que parece tão carente de atenção. Crocodile a trás mais para si, tendo total controle sobre a [S/n] e lubrificando com a sua própria saliva e água aquele buraco que vai recebê-lo.

Mais um beslico no clitóris, e o pau que preenchia aquela boceta é substituído por dedos em forma de gancho, que atingem exatamente o seu ponto G. O seu pênis se esfrega entre a bunda dela e ela apenas se empurra mais até ele, pronta para tê-lo por completo.

[S/n] congela quando algo começa a entrar em si, forçando-se contra ela com uma certa dificuldade, ela relaxa, sabe que para isso é preciso maior prazer e concentração. O seu corpo tenta relutar, mas os dedos em seu canal vaginal e acertando certos pontos a fazem querer mais, algo em si anseia por muito mais. Acostumando-se com a cabeça em seu outro canal, ela rebola lentamente, descendo aos poucos e sendo agraciada com um gemido rouco do seu marido.

Crocodile se apoia no ombro da mulher, ele beija o topo da cabeça dela e chupa o pescoço já totalmente avermelhado. Os dedos giram na boceta e ele sente as duas entradas se contraírem,e, porra, ele perdeu o seu controle. O seu corpo sai por completo dela apenas para entrar novamente, o canal, agora dilatado, o recebe com mais intensidade e o aperta como nunca. Outro gemido baixo vindo de si e outro grito dela, apenas mais incentivo para ele ir mais rápido e obter a visão do seu corpo contraindo ao redor do pau.

Não demora muito para que ele esteja vindo, a sua mulher, exausta, grunhi palavras desconexas antes de jorrar em seus dedos, o outro canal se aperta ao redor do pênis e ele imediatamente vem junto, o gozo sendo jogado fora, mais diretamente na bunda aberta e agora pintada com o seu leite.

[S/n] é segurada, o corpo molengo é lavado e bem cuidado. Crocodile a senta em seu colo e passeia o sabão lavanda na epiderme macia da mulher, ela adormece durante as carícias e nem sente quando é tirada da banheira, enxugada e posta na imensa cama de casal dos dois.

Crocodile deita-se ao lado dela e deposita um beijo casto em sua testa, fechando os olhos para também dormir de tanta exaustão. Agarrar-se a ela como faz todas as noites, outra mania adquirida com o passar dos anos.

No final, ele ganhou muito mais do que algo em sua boca.

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