[ Deuses do Olimpo ]: Nami

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Sobre "Deuses do Olimpo":

Irei fazer algumas histórias referentes ao mundo grego, principalmente voltado para os deuses. Imaginem isso como uma "saga". Irá ter poucos capítulos voltados para os personagens fazendo parte da mitologia grega, sendo eles:

°Nami - Afrodite.
°Hancock - Athena.
°Shanks - Dionísio.
°Zoro - Ares.

-Talvez eu coloque mais personagens no decorrer das histórias-

Não serei totalmente fiel a personalidade dos deuses, mas sim a dos personagens citados acima. Enfim, espero que gostem.

"Ágape"= amor.

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"Ágape"

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"Ágape"


A fina cascata cai sobre aquele monte repleto de árvores e lagos, as nuvens dançam ao redor do Templo dos Deuses, escondendo e abafando os gemidos obscenos emitidos por alguém .

Em um lugar no Templo, mais especificamente no quarto repleto de adornos dourados, uma cabeleira ruiva se contrasta com os fios pretos e vividos da serva. Nami, deusa da beleza e do amor, beija fervorosamente a mulher abaixo de si, entrelaçando a sua língua na outra e mordendo os lábios carnudos que a "sua" acompanhante a oferece com afinco.

As mãos finas e delicadas da mulher mais bonita do Olimpo acariciam o corpo suave da serva e inicia uma trilha de beijos pela epiderme dela, a língua suga e chupa os seios expostos e duros pelos toques. Sem deixar, em nenhum momento, de mover-se sobre a boceta molhada da serva, de misturar as lubrifições e causar uma sensação única que nenhum homem poderia dar a deusa.

Nami é conhecida por ser uma deusa exigente e invejosa, tendo o temor, respeito e desejo por parte dos outros.

Por ser a personificação da beleza e da sensualidade,a mulher mais linda que alguém já teve o prazer de ver, a deusa consegue tudo o que quer sem nenhum esforço. Ouro, homens, mulheres e até mesmo matar se souber que existe alguém mais bonita que ela, como se isso fosse possível.

Porém, Nami se viu frustrada ao notar que todos ao seu redor têm más intenções com ela. Uns a querem morta, outros querem fodê-la ou roubar a beleza hipnotizante da ruiva. Nenhum olhar direcionado para ela era de amor verdadeiro ou com boas intenções e, de certa forma, ela se sentiu solitária.

É até satírico a deusa do amor não ser verdadeiramente amada por alguém.

Mas a ruiva não esperava encontrar o amor em uma serva se esgueirando pela noite para ir para o mundo dos mortais, curiosa com a pessoa que ela nunca tinha notado a existência, a imortal decidiu seguir discretamente a serva e ver como a sua noite entediante terminaria.

E o que a deusa presenciou foi um deleite para os seus olhos.

A criada desconhecida entrou em um bordel famoso do mundo mortal e simplesmente se deitou com dois homens ao mesmo tempo, tendo a habilidade de esconder a sua presença, a deusa observou todo o ato de prazer dos três. Observou os homens urrando dentro da mulher, deles socando fundo sem piedade e ela gritando de prazer, rebolando com maestria naqueles dois paus dentro de si.

Nami olhava fixamente para a figura feminina e a achou adorável quando chegou no ápice, queria matá-la, mas não por inveja, e sim de prazer. Mostrar que, sozinha e sem um pau, pode dar a maior satisfação que a outra possa ter.

Ela queria fazer aquela serva dela e somente dela.

Não demorou muito para isso acontecer, a deusa invadia os sonhos da morena e mostrava o seu corpo nu, tão branco como a neve e as curvas tão delicadas igual a uma harpa tocada por uma jovem sacerdotisa. As aparições faziam o alvo enlouquecer e arder por mais.

A deusa do amor começou a provocar a serva, aparecia repentinamente e falava coisas obscenas que deixava a serviçal corada e excitada. Fazia ela sentar em sua cama e a acariciava até ouvir a súplica para ser possuída e, quando ela pedia, a deusa acatava sem pudor algum. E as duas, uma mera criada e uma deusa, começaram a amar-se genuinamente.

Mais uma nuvem colorida com a luz do pôr do sol passa pela imensa janela do quarto, tapando os dois corpos se fundindo um no outro. A criada, tendo permissão da deusa, a derruba na cama e a monta, abrindo as pernas da ruiva e fazendo movimentos de vai e vem com os quadris, rebolando como uma dançarina naquela boceta.

Os dedos longos e um pouco ásperos pelo trabalho diário entram na cavidade lubrificada da deusa, arrancando gemidos manhosos dela. A serva ama quando é deixada ficar em cima e tem a imagem privilegiada da Nami vermelha, com o corpo trêmulo e pedindo por mais, com os cachos ruivos espalhados pelos travesseiros e os seios indo para cima e para baixo por conta dos movimentos.

É quente, amável e sexual.

A serviçal poderia morrer apenas com essa visão, como uma pintura feita a mão por algum artista famoso da mais formosa mulher do mundo.

—Me ame mais, agápe.

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