Logo avisando que eu não apoio relacionamento entre uma pessoa mais velha e outra menor de idade, até porque isso é crime. Apoio quando o casal já são de maiores para decidirem por vontade própria as suas escolhas e se relacionarem de acordo com a lei.
Fiz esse imagine para compensar a primeira que fiz do Ace aqui que foi só tristeza KKKKKKK. Também quero logo avisar que a [S/n] é bem direta e atrevida.
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O balançar do navio faz o meu estômago embrulhar por alguns segundos. A ânsia desce queimando pela minha garganta enquanto seguro com força na borda do navio, odeio que o meu estômago ainda não se acostumou totalmente com o mar.
—Você é tão fraca, [S/n].
Um homem sentado próximo ao Barba Branca, coberto por sardas no rosto e com o tronco todo exposto, zomba de mim, o que acaba por arrancar sorrisinhos de todos os homens.
—E você é tão desnecessário, Ace.— retruco já recuperada da vontade de derramar todas as minhas tripas no oceano e apoio o meu quadril na madeira com cheiro de sal do navio
—Essa sua obsessão por mim é comovente, acho que um dia posso te notar como um homem de verdade.—HAHAHAHA, ela acabou de te chamar de moleque, Ace.— Marco também implica o companheiro, envolvendo um dos seus braços ao redor do Ace que se encontra vermelho de vergonha por seus amigos estarem gargalhando dele.
—Eu não sou um moleque, sua impos-
—Basta, Ace.— Izo interrompe o segundo comandante que se contorce para longe do Marco.
—Já disse que não me importo.— aceno com as mão para mostrar que eu realmente não ligo para a sua insinuação, aliás, a situação toda é bem divertida para mim
—Não me abalo tão fácil, principalmente quando insultos vêm de pessoas imaturas.Pisco para o comandante que está cada vez mais constrangido, ele vira o rosto para longe de mim parecendo um cão que ladra mas não morde. Esses são os melhores para provocar até estar farta; eu adoro poder zombar dele e vê-lo perder a linha a cada palavra que pronuncio.
—Você é como uma cobra, [S/n]. Bem como as pessoas dizem.— Barba Branca comenta descontraído, parecendo gostar de toda a situação —Destilando veneno por ai.
—Ah, pai.— aproximo-me do enorme homem que me acolheu e ele me devolve uma pequena adaga que tinha pedido no dia anterior para amolar —Obrigada pelo trabalho bem feito. E o meu veneno é inofensivo para aqueles que gostam de mim.
Minha atenção se desvia para o comandante indicando que a minha indireta é para ele, mas continua fingindo que não existo conversando com os outros piratas.
Ace não confia em mim, ele acha que sou alguma espiã que irá fazer mal ao pai e amigos. E eu entendo ele, fazia parte de um grupo de bandidos por não ter outra opção para me sustentar, mas, como uma das maravilhas do destino, Barba Branca apareceu como uma luz para me salvar da vida miserável que levava. Entretanto, segundo comandante se opôs avidamente contra a minha entrada na família.
O comandante cisma que tenho uma má conduta por ter sido ladra e que posso trair o pai em qualquer instante, no entanto, somos todos piratas, e piratas também não podemos ser considerados bandidos?
—Vamos, [S/n]?
Um dos tripulantes me chama para ir almoçar e o agradeço, indo junto com ele para a imensa cozinha do Moby Dick. Todos me recebem bem, na verdade, desde quando pisei os meus pés no bando fui abraçada com gentileza por cada um, exceto Ace, mas isso é o de menos para mim.
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▪︎DREAM▪︎ One Piece
Fiksi PenggemarLivro dedicado para você se imaginar com os personagens de One Piece! Embarque nessa aventura emocionante em forma de pequenas ou grandes histórias criadas por mim. *Conteúdo não recomendado para MENORES DE 18 ANOS*