[Avisos]: Por se tratar de uma mesma época as histórias, as personagens não vão receber o famoso [S/n] porque vai ter algumas interações de histórias, como, por exemplo, nessa história em que o casal do imagine anterior acaba por aparecer. As vezes pode aparecer alguns comentários ou eles mesmos na história de outros personagens:)
.
.
.
—A igreja está um caos depois da outra publicação anônima.— o soldado observa i seu comandante virar mais um copo de cerveja e pensa que irá ter que carregá-lo
—Acho que vão pedir ajuda da sua frota, comandante.—Besteira.— o homem de cabelo vermelho e bagunçado põe o copo com tudo no batente de madeira, limpa o resto de bebida em sua boca com a palma da mão e pede mais outra rodada —Me recuso a ajudar a igreja só para pegar alguém que escreve livros de conteúdos "pecaminosos".
O comandante da frota de combate e vigilância do Reino de Romênia berra alto para que todos escutem o seu verídico, não quer se envolver com a igreja em hipótese alguma. De autoridade, já basta o rei pegando no seu pé.
—Como se esse clero também não fizessem coisas piores do que está escrito naquele livro.— ele faz movimentos obcenos com as mãos e arranca uma gargalhada de todos que se encontram no bordel —Deve ser apenas uma mulher entediada e que deve estar, em algum canto por ai, se divertindo com tudo o que está acontecendo, Killer.
Eustass Kid fala alto novamente e em bom som, direcionando a sua provocação para alguém que se encontra mais no fundo do bordel e que parece estar alheia a tudo.
—Ah, então o senhor já sabe quem é, comandante?— pergunta o soldado.
—Hum, não.— Kid diz curto e grosso, termina de tomar o último copo e sai abruptamente da bancada, andando por entre as pessoas que abrem caminho para a autoridade que se encontra abaixo apenas do rei de Romênia.
O Eustass puxa uma cadeira de forma agressiva, a bebida parecendo fazer seus efeitos, e se senta despreocupado em frente a mulher que o encara com a sobrancelha arqueada. Ela parece reconhecê-lo e se levanta para cuvar-se.
—Comandante Eustass.— ela o cumprimenta e volta a se sentar já com a cabeça erguida —A que devo a honra da sua presença, vossa excelência?
O homem rir baixo em escárnio, sendo evidente o seu divertimento em relação a mulher.
—O que uma mulher nobre faz em um cabaré?— ele pergunta em um tom em que apenas a nobre ouça.
Ela faz uma curta expressão de surpresa por ter sido reconhecida, recolhe as suas anotações da mesa e tosse olhando para os cantos para que não seja escutada.
—Ora, e eu achando que estava despercebida.— a nobre jovem cruza os braços e dar um sorrisinho, retribuindo a provocação dele.
—Mãos delicadas, vestimentas que provavelmente pegou da sua criada, cabelos tão brilhosos que somente uma nobre teria.— o comandante aponta.
—Olha só, ele fez o dever de casa dele. Não esperava menos do comandante, vossa excelência.
—Você não respondeu a minha pergunta.
—Uma mulher pode se divertir quando quiser, senhor.
—Claro, a não ser que seja viúva.— o ruivo dá o seu palpite e fica vitorioso quando percebe que foi certeiro.
—Ou as viúvas se matam, ou se tornam prostitutas.— a nobre sobe o tecido fino que insiste em cair pelo seu ombro e volta a encará-lo —E eu prefiro me divertir, sabe, pela perda do meu querido e amado marido.
VOCÊ ESTÁ LENDO
▪︎DREAM▪︎ One Piece
Fiksi PenggemarLivro dedicado para você se imaginar com os personagens de One Piece! Embarque nessa aventura emocionante em forma de pequenas ou grandes histórias criadas por mim. *Conteúdo não recomendado para MENORES DE 18 ANOS*