ATENÇÃO!
ESTE É UM LIVRO DE IMAGINES COM NOSSO VILÃO FAVORITO!
Cada capítulo se passa em uma história diferente, sem continuações.
As histórias são de minha autoria e não permito plágio, se quiser se inspirar e escrever algo com relação a minha hi...
Acho que esse é o capítulo mais longo que já escrevi. Beijos......
Sn= Ártemis/ Senhora Morozova.
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Trabalhar por baixo dos panos pra mim é como uma vida feliz cheia de dinheiro sobrando, como se fosse a realização do sonho de toda criança que quer ser astronauta. Trabalhar por baixo dos panos é basicamente tudo o que me interessa saber desde que forjei minha morte para trabalhar nessa agência.
Não é algo do tipo: Mate aquela pessoa e você nunca será punido. E mais como: Temos uma futura ameaça de contrabando de armas e crianças, e a polícia não é o suficiente. Então vá lá e mate os desgraçados!
Uma agência como a Grisha's pode controlar Ravka inteira com o exercito de assassinos e espiões que tem espalhados por toda a parte, não só de Ravka mas de todos os outros países. Se a Grisha's não fosse uma criação do próprio atual Rei, Nikolay Lantsov a criou quando ainda era do exército de Ravka— Kirigan também o ajudou por ser seu melhor amigo, mas a participação desse babaca nós excluímos — , a Grisha's cresceu muito no decorrer dos anos e foi atraindo muito mais pessoas, pessoas com boas habilidades para esse trabalho de lidar com assassinatos, claro que fantasma não poderiam pagar por tantos crimes, então um dos requisitos a partir do momento em que é aceito: Morrer.
Minha morte foi divertida, eu coloquei um corpo de alguém parecida comigo no meu carro e liguei o som alto, joguei bebida em todo o carro e acelerei o carro em cima de uma ponte longe da cidade, o carro caiu da ponte e eu morri afogada. O melhor de tudo foi poder assistir do outro lado da ponte o momento em que tiravam o meu carro do fundo do rio, a pior parte foi ir até o meu enterro e ver minha família chorar por mim, Alina que era como uma irmã para mim, chorava como nunca nos braços de seu marido Maly, ele e eu havíamos crescido juntos no orfanato e passamos o tempo todo juntos até conhecermos Alina, eles eram as únicas pessoas chorando por mim, os únicos que estavam em meu enterro, a única família que tive.
