Adeus, Alek....

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Este capítulo é somente em homenagem a série, não estou dando bye ainda.

Inclusive, capítulo novo chegando em breve!

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Quando conheci, Aleksander

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Quando conheci, Aleksander. Nós dois não sabíamos nada um do outro, completamente estranhos e sem qualquer interesse um no outro. Mas com o passar dos anos, eu passei a perceber algo. Alek, era um homem sozinho.

E estava tudo bem. Eu também era sozinha. Então, eu não o culpava pelas coisas que fazia, ou que fez no passado, eu só fiquei lá, olhando e escutando as atrocidades que ele fez contra humanos. E o mais interessante, eu não senti nada. Até pensei que isso era normal por um tempo, mas percebi que havia deixado de ser normal a muito tempo, e que eu havia sido contaminada pela crueldade dele sem perceber.

Minha filha, Alina, deixou de ser minha filha quando soube que matei seu melhor amigo rastreador quando o vi tentando a convencer de que o lado de seus pais era o errado. Alina sempre foi nossa princesa, nossa herdeira e nossa luz, ela puxou a mim, com lindos olhos puxados e cabelos escorridos e escuros. Mas também, puxou muita coisa do pai. Alina, pode ser tão cruel quanto ele.

Foi isso que percebi quando ela me esfaqueou, quando ela olhou em meus olhos e enfiou a lâmina envenenada tal fundo, que vi estrelas rodarem seu rosto tão parecido com o meu.

— Desculpa, mãe. — Ela chorou, olhando o meu sangue manchar o carpete. — Eu disse que deveríamos partir!

Minha mão segurou seu pulso com força, olhando para ela com tanta raiva e determinação que ela se assustou.

— Eu... Vou voltar. — Digo baixo e rouco. Ela treme. — E quando... Eu voltar. Vou cortar... Sua garganta!

Foi assim que acabei morta pela minha própria filha.

E quando voltei, Aleksander, estava lá ao meu lado, assegurando meu destino, e minha mão. Mas eu não cortei a garganta dela como eu disse que faria. Ao invés disso, me preparei para algo pior.

A despedida.....

Desta vez, Alina o matou na minha frente, com uma espada de uma santa Shu, com olhos em raiva e palavras de ódio. E eu não conseguia fazer nada, há não ser chorar ao seu lado.

— Querido, por favor.... Fique comigo! — soluço contra seu peito, o sangue me manchando. — Eu não consigo sem você, Alek.

— Está... Tudo bem, querida. — Sua voz está tão fraca que me faz soluçar. — Nós sempre podemos voltar.... Ao começo. Eu te amo.

Foi a última vez naquele século que o vi.

— Adeus, Alek....

E ainda estou esperando por ele, neste século..... Mas desta vez, a cabeça de Alina, está do meu lado.

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imagines- Darkling 🖤Onde histórias criam vida. Descubra agora