ATENÇÃO!
ESTE É UM LIVRO DE IMAGINES COM NOSSO VILÃO FAVORITO!
Cada capítulo se passa em uma história diferente, sem continuações.
As histórias são de minha autoria e não permito plágio, se quiser se inspirar e escrever algo com relação a minha hi...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sn= Atena .............
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Eu tenho uma curiosidade... — Digo balançando as pernas, a distância da sua mesa até o chão me fazem parecer mais baixa do que já sou. — Você, transa e joga fora, ou dá "bom dia" na manhã seguinte?
Ouço seu bufar irritado me fazendo sorrir, meu maior divertimento do dia, é poder irrita-lo, ele finge me odiar, mas sei que adora esses momentos.
— O que você quer, Atena? — Sua voz soa completamente irritada, transtornado.
— Que responda a minha pergunta. — Dou de ombros, olhando para ele de relance.
— Você, veio até aqui para me irritar. Mas hoje, não é um bom dia. — Ele revira os olhos se levantando da mesa e me ignorando.
— Eu não vim até aqui, sabe disso. — Sorrio levemente.
Ele para no meio de seu caminho, olhando para trás, para mim. Seus olhos escuros observando meu corpo pequeno sentada na ponta da sua mesa, passando os olhos pelas minhas roupas um pouco surradas mas ainda apertadas ao meu corpo, o coldre em minha coxa, e a cicatriz em meu ombro sendo revelada pela camisa que cai levemente pelo meu ombro. Ele fecha os olhos, voltando a olhar para frente, parecendo querer me matar, mas sabe que não consegue.
— Você nunca, vem. — O ouço Murmurar, e por um segundo acho que ele parece doloroso. — Assim, como nos últimos séculos.
— Um pequeno detalhe. — Finjo não me importar, me levantando da mesa. — E então, você fica para desejar " Bom dia"?
Meus passos não ecoam no chão, mas ele sente quando me aproximo, quando me coloco a sua frente com uma expressão convencida e sarcástica. Ele odeia, olha para mim com raiva e eu adoro isso.
— Vá, embora. — Murmura sombriamente.
— Eu nunca, vou fazer isso. A culpa é sua. — Murmuro de volta, uma mão se apoiando em seu braço o fazendo tencionar. — Você não fica, não é?
