Capitulo 13

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Perigo alertava em sua cabeça.

Ela não conseguia acreditar no que havia ocorrido minutos antes, ofegante ela entrou na dispensa e agradeceu por Beth não estar ali. Elisa pressionou uma perna na outra, ainda estava quente e úmida e ainda sentia o contato dele contra seu corpo. Os lábios dele beijando sua pele. Céus, se a fez gozar tão rápido com os dedos Elisa já não sabia como seria com a língua.

Esse pensamento a fez encostar na parede e suspirar fantasiada.

Poxa, ela precisava ter foco. Recuperando toda sanidade, Elisa arrumou o cabelo desgrenhado e continuou a trabalhar.

Anton ainda sentia a textura, a quentura e umidade nos dedos. Ainda sentia o sabor cítrico e levemente doce em sua boca. Ele a queria, e como queria Elisa. O pensamento do que fizeram mais cedo fazia seu pau pulsar em protesto desejando extrema atenção.

Suspirando longamente ele saiu do escritório e em passos largos entrou no quarto, o cheiro que sentiu não foi o que ele adorava de limão. E sim um novo, suave de flores lavanda. Certo, também soava bem para ele.

Rumou em direção ao banheiro, e por incrível que parecesse ele sentia o cheiro de jasmim por ali, olhou a banheira, e tocou o membro por cima do jeans.

Anton iria enlouquecer, e sua mão formigava para terminar com aquilo de uma vez.- Vamos lá seria algo rápido- Anton se sentiu derrotado e abriu o zíper da calça, em seguida expôs o membro ereto como uma flecha. Ele tocou o pênis cheio de veias e sentiu um arrepio na coluna, seus dedos em torno do mastro movimentando para cima e para baixo.

Talvez ele tivesse com ejaculação precoce pois foi apenas fechar os olhos que veio a imagem erótica de Elisa, seu gemido, seus espasmos do orgasmo que ele sentiu quando o pênis cresceu em sua mão e os jatos fortes que saíram do seu gozo. Ele gemeu em êxtase.

Isso foi tão rápido que o Günther mesmo ficou surpreso pelo ato.

Suspirando longamente e balançando os quadris, o gozo ainda saiu em pequenos jatos sujando sua mão, Anton tirou papel higiênico para alimpar a glande larga e rosada que brilhava em seguida jogou no lixo mais próximo, aproximou da pia e lavou as mãos.

Sua testa estava suada e ele parecia um pouco mais relaxado, porém, ele ainda queria Elisa, sentir o gosto dela dessa vez direto da fonte.

Esse pensamento fez seu pênis pulsar outra vez e ele bufou.

— Traidor. — precisará mais que uma punheta e um banho gelado para acalmar os ânimos.

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Depois de se aliviar pela terceira vez ele se sentia um pervertido desgraçado.

Anton não tinha o hábito de ficar no quarto se masturbando, mas foi por culpa dela que ele o fez ansioso e nervoso. Queria sentir a pele de Elisa outra vez, a umidade, o calor e sabor.

A batida na porta fez ele caminhar ansioso para abrir, não soube em que momento mas ele o fez.
Ela estava parada do outro lado, segurando uma bandeja com frutas, seu rosto estava corado e sua cabeça baixa. O peito subia e descia ofegante e ele sentiu seu corpo esquentar com a pequena aproximação dela.

— Senhor, trouxe... Frutas frescas. — o chefe olhou para a bandeja com uvas, morangos , mas ele não queria as frutas. Ele queria Elisa.

— Entre. — disse baixo uma ordem. Ela pareceu assustar e olhar para os lados, mas eles estavam sozinhos e assim Elisa o fez.

Anton esquivou um pouco para o lado para que ela passasse, em seguida  fechou a porta. O ambiente ficou silêncioso e quente, ele sentia o coração acelerado, estava excitado e nervoso. Merda, ele precisava estar com ela.

A Empregada livro I - Completo Onde histórias criam vida. Descubra agora