Já tomaram um cafezinho hoje? Se a resposta é não, coloca uma xícara quente, coloca uma música sensual (e fones de ouvidos kk) relaxe na cadeira, abra as pern... Cof* cof* como eu estava dizendo, abram no Capítulo de hoje que está fresquinho e quente para vocês.
Cenas Hot a vista ...
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Enrolada no lençol do quarto de empregada, Elisa olhava o teto com a meia luz iluminado pelo abajur, ela estava nervosa. Ainda sentia a mão quente dele em seu ombro.
Balançando a cabeça negativamente iria tirar os pensamentos de seu chefe de sua cabeça, ou iria enlouquecer. Na manhã sairia cedo o bastante para não trombar com ele pelo corredor.Doce engano...
Na manhã ela levantou o mais rápido possível, lavou o rosto e saiu pelos corredores, foi o cheiro de chá que a chamou sua atenção, franzindo o cenho ela rumou para a cozinha, não sabia que a senhora Yukii ou Bianc trabalhavam horas extras aos domingos.
O que a fez estagnar no lugar como se visse um fantasma foi a imagem masculina, de calça moletom e camisa polo na cozinha, seu cabelo todo penteado para trás, e seu perfume que ela tanto adorava. E isso a assustou por um momento, nunca gostou tanto de um cheiro pós barba como agora.
— Bom dia, senhorita Moore... Gostaria de um chá?— ele a olhou por cima do ombro, Elisa só percebeu que prendia a respiração quando soltou todo ar bruscamente pela boca.
— Bom...dia. — ela não sabia se entrava na cozinha ou continuava parada a porta. — Pensei que a senhora Yukii...— Anton riu baixo. A risada do homem era magnífica, tudo dele parecia ser surreal. Inclusive a visão boa como o inferno que ela estava tendo.
— Não sou tão mau assim. Os domingos são sempre mais solitários aqui na mansão, então, gostaria de tomar café comigo?
Ela ergueu as sobrancelhas tão alto que pensou que fosse sair da face, ele desligou o fogão e caminhou pela enorme cozinha ficando de frente para ela.
— Não aceito um não como resposta.— sorriu minimamente fazendo ela prender novamente a respiração, Elisa ergueu a cabeça para cima o olhando corada. — Com açúcar ou sem?
— Bastante açúcar, por favor.— ela iria precisar de energia para não cair desmaiada nos próximos momentos seguintes. Ele indicou com a mão para que ela fosse na direção da sala de jantar.
Assim ela o fez, estava envergonhada, ansiosa e agradecia a Deus por ele não ver seu rosto vermelho no momento. Mas ela sabia que ele admirava algo atrás dela, sua bunda através da calça legging.
Ao entrar na sala ela sentou na primeira cadeira que viu e Anton colocou o chá para ela, só então percebeu que a mesa ja estava arrumada. Pão, frutas frescas e pastas de morango e de amendoim.
— Você... Não precisava de tudo isso.
— Não tenho hábito de comer pela manhã, mas achei que gostaria de comer antes de sair. — ele disse servindo para ela pão com mortadela e queijo suíço.
— Obrigada, fico envergonhada por você fazer isso por mim.
— Não fique. É realmente um prazer fazer isso, Elisa. — o nome dela tão intimo na boca dele fez a mesma assentir em silêncio.
O Günther sentou numa cadeira ao lado da dela, e tomou um gole do chá. O dela estava servido quente e com mel. Ela quase gemeu, pois estava uma delícia. Soprando a fumaça e tomando um gole ela fechou os olhos, estava realmente muito bom.
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A Empregada livro I - Completo
RomansA empresa de carros luxuosos da família Günther é todo o sucesso e riqueza em Londres onde eles residem por anos, sendo Alemães pelo pai, sangue Russo pela mãe faz jus a beleza das duas raças. Anton Günther é o mais velho, seu tempo é ocupado na emp...