House Of Guns - TaekookVkook

Capítulo 19

Como prometido, levo Jin para a boate, ele parece se divertir, mas hora ou outra ele olha pra mim e me analisa e isso me faz pensar que ele sabe mais do que quer demonstrar.

Chegamos de madrugada, Yugyeom e eu carregamos Jin para seu quarto e depois vamos para o nosso.

Mando uma mensagem para o Tae dizendo que cheguei, acho que ele esta dormindo mas ele responde: "Esta inteiro?"

"O máximo que vigiar o Jin pode permitir."

"Você tem um trabalho difícil"

"Vale a pena, o salário é muito bom."

"O salário? E os outros benefícios?"

"São incontáveis, tenho um chefe muito solidário."

"Seu chefe deveria colocar horários. Vá dormir."

"Boa noite chefe." respondo já desligando o celular e apago rapidamente.

Encontro Taehyung no jardim. Ele está vestindo de maneira descontraída, mas eu me mantenho formal como sempre.

Seus olhos encontraram os meus conforme anda até mim perto do carro onde o espero, suas mãos no bolso da calça jeans e a camisa de botão clara o deixa parecendo o jovem que realmente é e não o chefe da família Kim.

Abro a porta de trás para ele contendo o sorriso, mas ele para e estende a mão para mim que o olho confuso.

- Quero dirigir. - exige o que me faz olhar ao redor onde há apenas dois seguranças na entrada da casa e fecho a porta desconfortável.

- Não acho que seja adequado. - Digo sincero ele inclina levemente o rosto para mim mordendo levemente o lábio como se pensasse no que fazer comigo.

- Ok, então vou na frente. - Desvia de mim e abre a porta do passageiro ja entrando no carro.

Respiro fundo balançando de leve a cabeça e dou a volta sentando no banco do motorista já ligando o carro para sair dali logo. Me sinto tão vigiado.

Assim que saímos da propriedade ele diz:

- Relaxe Jungkookie. - toca meu ombro apertando de leve. - você parece tão tenso.

- Você realmente não se importa mais com o que pensam e digam?

- É com isso que está preocupado? - pergunta retórico. - Bem, dentro de casa não.

- Achei que você fosse mais cauteloso e neurótico.

Ele ri.

- Eu sou. Mas eu não quero mais ser. - sua mão toca a minha no cambio. - Você vai estar comigo quase sempre agora, será impossível disfarçar nosso relacionamento, mas não se engane, muitos vão usar isso, eu só não tenho medo deles. - sinto seu olhar em mim tão quente quanto sua pele na minha. - Ninguém vai tocar em você.

Sorrio de canto com meu peito aquecendo.

- Vou me acostumar com toda a atenção.

- Apenas a minha basta.

Dou uma risada curta.

- Você é uma contradição. Quer me expor mas não quer que ninguém olhe.

Ele dá nos ombros.

- De qualquer forma, qual foi sua desculpa?

- Não preciso de uma. Apenas disse que iria sair. Eu também preciso de uma folga.