Denver, Colorado 1978
𝓕inney parou de comer quando viu Vance Hopper entrando na sala, o que raios ele estaria fazendo ali?
—O Robin tá pegando comida e pediu pra eu vir aqui pra não te deixar sozinho.—Ele se esparramou na cadeira ao lado do loiro mais baixo, que se sentia meio amedontrado pela figura que se encontrava ao seu lado.
O garoto continuou comendo, não muito interessado em uma conversa. Por outro lado, vance se sentia agoniado com o silêncio.
—Por que você come aqui?
—O refeitório é barulhento e eu gosto de ficar com o professor.
—Entendi..—O mais velho olhou em volta, se perguntando quanto tempo mais Robin demoraria. Ele olhou para o desenho de mercúrio em cima da mesa.—Foi você que fez?—Finney concordou, parecendo tímido, Vance achou adorável.—Você realmente é bom nisso, eu adoro astronomia.
Finney soltou um sorriso empolgado, balançando as mãos.
—Eu também! Eu amo desde de que eu era pequeno. A primeira coisa que eu decorei na vida foi a ordem dos planetas.
—Isso é realmente muito impressionante.—Vance sorriu, e Finney teve certeza que aquila não era a expressão que mais combinava com o rapaz, mas não deixava de ser bonita. Ele sorriu devolta.
—Obrigado.
—Você desenha a muito tempo?
—Acho que desenho desde sempre.—Finney deu uma risadinha. Adorável, Vance pensou pela segunda vez.—Mas eu tenho começado a usar aquerela tem pouco tempo, o professor me deu de aniversário.
—Serio? Quando é seu aniversário?
—Dez de julho.—Vance concordou com a cabeça e ambos se viraram para Robin, que entrou na sala e jogou uma caixa de suco em vance.
—Foi tudo que deu pra comprar, aquela cantina é um assalto!—Finney soltou uma risadinha.—Ei, Finn! Vance foi educado com você?
Robin se sentou na mesa em frente a ambos os garotos.
—Sim, foi. Ele é bem legal—O mexicano não pode deixar de sentir um pouco de ciúmes.
—Você também é legal.—O mais velho disse, com um sorrizinho de lado. Finney realmente era alguém peculiar, mas muito encantador ao mesmo tempo.
—Mas eu sou mais, né?—Robin pergunta a Finney, ficando levemente irritado.
O garoto riu.
—Sim, você é mais legal.—o Arellano sorri convencido.
—Ei, Finn. Onde o Nullings está?
—Ele teve que ir pra casa, o filho dele teve uma crise.
—Crise?—Vance questionou, e Finney concordou com a cabeça.
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all star azul e poesia | RINNEY
FanfictionRobin ama escrever poesias, principalmente sobre o garotinho do all star azul. ¡Autistic finney!