o impossível

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Fazia dois meses que o povo de Woodbury,moravam conosco na prisão

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Fazia dois meses que o povo de Woodbury,moravam conosco na prisão.Eu começei a cuidar de uma das crianças que havia chegado junto,era um menino tinha 5 anos,Luke.

Uma graça de menino,cabelos cacheados e ruivos.Daryl no inicio ficou sem jeito mas agora esta mais a vontade.

-Vou sair em patrulha hoje - Haviamos acabado de acordar,mudamos algumas coisas na cela.Tiramos a beliche e desmontamos a parte de cima,fizemos uma cama improvisada que ficou ótima.Tinha uma pequena mesa com alguns livros e flechas do Daryl.E colocamos uma cortina,para manter a nossa privacidade.Na cela ao lado,era o quarto de Luke.

- Eu até queria ir junto,mas prometi a Rick que iria dar uma olhada nos porcos -Falo sonolenta.

-De enfermeira a veterinária - ele fala e me aperta mais contra seu corpo nu.-Acho que temos tempo pra uma pequena diversão.

Ele beija meu pescoço,e da uma leve mordida.

-Daryl...Você ja não se divertiu bastante ontem a noite?-ele ri contra minha pele.

- Tenho culpa se a minha garota é gostosa de mais -sua língua adentra minha boca,buscando pela minha.Quando nos separamos,eu não resisti ao ve-lo ofegante e puxei ele pra mais um beijo,era tão gostoso sentir sua lingua na minha.

Quando o ar nos faltou,eu beijei seu pescoço,marcando qualquer lugar que não tivesse ja marcado.

Subi em cima dele e senti seu membro duro em minha intimidade e suas mãos apertando minha cintura.

-Não era você que,não queria -Ele fala com um sorriso,provocativo.

Suas mãos me guiaram até seu membro,o contato me fez morder meu labio inferior e fechar os olhos.Meus quadris passaram a se mover sobre seu membro.

-Eu quero que você coloque dentro!-ele fala rouco em meu ouvido.

Eu continuei com as provocações,lhe lancei um sorriso.

Ele apertou minha bunda com mais força,me fazendo ter um sobressalto,enquanto continha um gemido mordendo meu lábio.

-Eu mandei você colocar dentro -Desde quando eu me permitia ter donos,sinto sua palma acertando minha bunda,me fazendo gemer tanto de dor quanto de prazer.Eu era uma pervertida por gostar disso.

Posiciono seu membro em minha entrada e sento de uma vez,mordi meu labio tão forte que senti o gosto de sangue.Daryl praguejou baixo e apertou mais forte minha cintura.

Começo a cavalgar nele e isso tirava gemidos de nós dois.

Meu limite se aproximava sentei mais algumas vezes e senti meu corpo se descontrolando,minhas pernas tremeram.

Daryl devia ter percebi,ja que agarrou minhas coxas com força me impedindo se mover.

Meu orgamos veio de uma forma deliciosa e senti Daryl pulsando dentro de mim,ele gemeu audivelmente.E pude sentir seu sêmen em meu interior.

Till death do us part - Daryl Dixon- Onde histórias criam vida. Descubra agora