S/n de Alger obelia.
Uma linda princesa de cabelos cinzentos e com os belos pares de olhos de aparência única, com aparência de um joia que perdeu seu brilho, os tornando um branco brilhoso, suas vestes eram um simples vestido branco com pequenos de...
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_ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐄𝐈𝐆𝐇𝐓 _
❝ Um assassino real? ❞ ━━
━𝐑𝐔𝐁𝐘 𝚙𝚊𝚕𝚌𝚎, 𝟷𝟾𝟸𝟼.
O silêncio se instalou no quarto, pesado e denso. Mesmo sonolenta, a garota lutava para não perder a consciência, esforçando-se para se manter acordada.
Athanasia olhou para sua babá, a ansiedade crescendo em seu peito.
A resposta era tudo o que ela queria naquele momento. Precisava saber o que havia acontecido, onde estava sua irmã desaparecida.
—Onde está? Onde está minha irmã, Lily?_Athanasia insistiu, sua voz tremendo enquanto questionava desesperadamente sua dama_
Lilian hesitou, seu coração acelerado e nervoso. Ela olhou para a princesa com olhos carregados de preocupação, mas desviou o olhar, incapaz de encarar o desespero que via.
Sem aviso, Athanasia se ergueu da cama e correu pelo largo corredor do palácio, abrindo portas com um desespero crescente.
O desespero era visível em seus olhos, o nervosismo tomava conta de seu corpo. A pobre princesa, tão frágil, corria com o coração apertado.
—S/N! _a voz ofegante e trêmula de Athanasia ecoou pelos corredores, despertando as serviçais adormecidas_
Seus olhos azuis, tão cheios de vida, agora procuravam desesperadamente por uma luz em meio à escuridão. Seus gritos tornavam-se cada vez mais finos e agudos, refletindo o pavor que sentia.
Os passos aflitos da princesa dourada começaram a perder força, enquanto soluços entrecortavam sua respiração e lágrimas escorriam por seu rosto pálido.
—Miau~
Um som suave e inesperado a fez parar. Athanasia virou-se e avistou um pequeno gato, de pelagem branca e brilhante, que a observava com olhos curiosos. A princesa ficou confusa ao ver o animal, mas algo naquele olhar a tranquilizou.
O gato, balançando levemente a cauda, levantou-se de sua posição sentada e começou a caminhar para longe, entrando em um corredor sombrio e distante.
Hesitante, Athanasia enxugou as lágrimas e decidiu seguir o felino.
Ele caminhava sem pressa, a cauda peluda e macia balançando suavemente enquanto avançava pelo corredor.
A cada passo, a princesa se afastava mais da claridade do palácio.
A luz fraca revelava rachaduras nas paredes sujas, enquanto o chão rangia sob seus pés, marcado por buracos e imperfeições.
