S/n de Alger obelia.
Uma linda princesa de cabelos cinzentos e com os belos pares de olhos de aparência única, com aparência de um joia que perdeu seu brilho, os tornando um branco brilhoso, suas vestes eram um simples vestido branco com pequenos de...
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_ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐇𝐈𝐑𝐓𝐘-𝐓𝐖𝐎 _
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━𝐄𝐌𝐄𝐑𝐀𝐋𝐃 𝚙𝚊𝚕𝚌𝚎, 𝟷𝟾𝟺𝟺.
O silêncio nos aposentos da princesa s/n era profundo e intransigente, como se o espaço tivesse se tornado uma cápsula de tristeza.
As janelas estavam fechadas, e a luz das tochas lançava sombras dançantes nas paredes, criando um ambiente quase de luto.
Athanasia entrou com passos hesitantes, o som de seus pés batendo no chão de pedra parecia ecoar pela sala.
Ela parou na entrada, observando sua irmã que estava de costas, envolta em uma capa dourada que parecia pesar mais com cada ano de separação.
S/n se virou lentamente, seus olhos evitando o contato direto. Ela permaneceu imóvel, a postura rígida e distante.
Seu olhar era vazio, como se a dor tivesse se transformado em uma armadura quase intransponível.
Athanasia tentou avançar, seu rosto revelando um misto de esperança e apreensão. Ela estendeu a mão com um gesto hesitante, como se esperasse um sinal de permissão para se aproximar.
Mas antes que pudesse tocar s/n, a irmã mais velha afastou sua mão com um gesto abrupto, um movimento quase automático, como se o simples contato fosse insuportável.
—O que você deseja, Athanasia? _a voz de s/n era fria e cortante, a inflexão revelando uma exaustão profunda._
Cada palavra parecia pesar mais do que o silêncio que a envolvia.
Athanasia se deteve, a dor visível em seus olhos. O tom de s/n parecia uma barreira impenetrável, a frieza quase tangível.
A expressão de Athanasia, que antes era de súplica, agora estava carregada de uma tristeza que ela tentou esconder atrás de uma fachada de determinação.
—Eu estou aqui porque preciso de você _Athanasia começou, a voz falhando._ Papai... Ele se esqueceu de nós. Não posso mais suportar a solidão desse lugar.
S/n não se moveu. Seu olhar permaneceu fixo, mas as lágrimas começaram a ameaçar seus olhos, como se quisessem escapar da prisão que seu semblante severo havia criado.
—E o que você espera que eu faça? _s/n respondeu, sua voz agora quebrada, cada palavra uma luta para não se despedaçar._ Você não esteve aqui quando eu precisei. Não há sentido em trazer o passado de volta.
