S/n de Alger obelia.
Uma linda princesa de cabelos cinzentos e com os belos pares de olhos de aparência única, com aparência de um joia que perdeu seu brilho, os tornando um branco brilhoso, suas vestes eram um simples vestido branco com pequenos de...
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_ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐄𝐍𝐓𝐘-𝐓𝐖𝐎 _
❝ Isso é amor? ❞ ━━━
━𝐄𝐌𝐄𝐑𝐀𝐋𝐃 𝚙𝚊𝚕𝚌𝚎, 𝟷𝟾𝟹𝟹.
-Princesa, é hora de despertar _a voz suave da serva ressoou pelo quarto enquanto ela sacudia levemente a pequena s/n._
-...Cati, não consigo me levantar. Tudo dói... Acho que peguei um resfriado _murmurou a jovem, a voz entrecortada pelo desconforto ao tentar evitar uma tosse persistente._
A cabeça da princesa parecia girar sem cessar, e sua garganta estava tão inflamada que cada tentativa de engolir se tornava uma tortura.
A serva, soltando um suspiro quase inaudível, tomou assento ao lado da cabeceira, onde a pequena princesa jazia sob os cobertores.
- Princesa, por favor, precisa se levantar _insistiu a serva, desta vez colocando a mão na testa da jovem._ Você está com febre! _exclamou, surpresa ao sentir o calor que emanava da pele da princesa._
Sem perder tempo, a serva correu a chamar o Meistre da corte, que chegou logo depois, trazendo consigo a sabedoria de anos de experiência em situações semelhantes.
Após examinar a pequena princesa, ele declarou que era apenas uma febre comum, resultado de um resfriado.
Com o olhar sério, mas tranquilizador, o Meistre aconselhou descanso e medicação, assegurando que a jovem princesa melhoraria com o tempo.
Apesar do diagnóstico tranquilizante, a dor na garganta roubara de s/n qualquer apetite, tornando cada refeição uma batalha contra o desconforto.
Mesmo assim, a princesa mostrou-se aliviada ao conseguir beber um pouco de sopa, uma simples concessão em sua luta contra a enfermidade.
A babá, atenta ao menor sinal de desconforto, ajudou a pequena a tomar o remédio, um ato simples que exigia uma força descomunal da menina, antes de deitá-la com cuidado de volta ao leito.
Com a tigela vazia em mãos, a serva aproximou-se novamente da princesa, medindo sua temperatura com uma atenção quase maternal.
-A febre está diminuindo, Princesa _declarou ela, tentando oferecer algum conforto._
-...Ugh... _foi a única resposta que s/n conseguiu emitir, o corpo ainda tomado pela exaustão._
