S/n de Alger obelia.
Uma linda princesa de cabelos cinzentos e com os belos pares de olhos de aparência única, com aparência de um joia que perdeu seu brilho, os tornando um branco brilhoso, suas vestes eram um simples vestido branco com pequenos de...
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_ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐄𝐍𝐓𝐘 _
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━𝐄𝐌𝐄𝐑𝐀𝐋𝐃 𝚙𝚊𝚕𝚌𝚎, 𝟷𝟾𝟹𝟷.
Um gemido abafado rompeu o silêncio matinal, enquanto ela lentamente despertava do torpor do sono.
Seus dedos trêmulos acariciaram os olhos, ainda turvos de cansaço, e com um gesto gracioso, ajustou a postura, permitindo que seu olhar vagasse pelos contornos familiares de seu quarto antes de finalmente se levantar.
-A primeira princesa despertou, enfim _anunciou uma voz suave, porém carregada de reverência, ecoando pelo ambiente._ Já era hora, minha senhora.
-Bom dia, Cati _respondeu a princesa, ainda envolta pelo véu do sono, sua voz suave mal disfarçando o cansaço. Um bocejo escapou, e ela tentou, em vão, sufocar o gesto com uma mão delicada._
-Esperei seu despertar para servi-la, princesa.
A jovem princesa apenas assentiu com um leve movimento de cabeça, suas palavras carregadas de um consentimento tácito.
A criada, com um sorriso repleto de devoção, adiantou-se, oferecendo um pão fresco. A princesa o aceitou, mordendo o alimento com uma lentidão quase ritualística, enquanto seus pensamentos permaneciam distantes.
Cada pedaço era saboreado com a paciência de quem carrega um fardo. Ao terminar, ela levou a xícara de chá aos lábios, permitindo que o líquido quente aquecesse sua alma ainda fria pela madrugada.
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-Cati, antes de se retirar, peço que entregue a carta sobre a escrivaninha. Ela deve ser levada, sem demora, à mansão de Sir Alpheus.
-Como desejar, minha princesa _Cati inclinou-se, segurando o envelope com o devido cuidado, como se fosse um artefato sagrado._ Outras servas virão para auxiliá-la com o banho. Estarei na cozinha, à sua disposição, se precisar de algo mais.
-Muito bem _respondeu a princesa, sua voz grave ressoando pela câmara. Logo, o som discreto da porta se fechando indicou a partida da criada._ Talvez eu devesse visitar Athanasia.
Afastando-se do conforto de seu leito, um ruído peculiar e inesperado perturbou o silêncio, forçando-a a parar, os sentidos subitamente em alerta.
-Quem ousa? _questionou, com uma mistura de curiosidade e autoridade, que ressoou pela penumbra do corredor._
O barulho cessou tão repentinamente quanto surgiu, mas algo em seu âmago a impulsionou a seguir em frente, os passos agora mais decididos, em direção ao quarto da segunda princesa.
