XXIV⸙͎

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_ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐄𝐍𝐓𝐘 𝐅𝐎𝐔𝐑 _

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_ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐄𝐍𝐓𝐘 𝐅𝐎𝐔𝐑 _

Passado
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━𝐄𝐌𝐄𝐑𝐀𝐋𝐃 𝚙𝚊𝚕𝚌𝚎, 𝟷𝟾𝟹𝟹.

"Teria ficado satisfeito se ela tivesse, ao menos, cumprido seu papel como sucessora."

—Ugh...

—Princesa! _exclamou a serva, alarmada._

A jovem princesa, cuja beleza parecia quase etérea, levou a mão trêmula à boca, e o que restava do que havia digerido, misturado com pequenos traços de sangue, foi expelido com dificuldade.

A serviçal, imersa em um desespero silencioso, tentava suavizar o sofrimento da princesa com leves batidas nas costas, enquanto sua mente se apegava ao frágil conforto de suas próprias palavras.

—Eu... estou bem... _murmurou S/N, sua voz rouca e fraca, como um sussurro de quem já perdeu a esperança de ser ouvida._

Com um esforço visível, a princesa voltou a se deitar, permitindo que a escuridão de seus pensamentos a envolvesse.

A serva, percebendo a gravidade do momento, recolheu a delicada sobremesa que havia preparado com tanto esmero, agora esquecida, e limpou o chão onde o vômito havia caído, os movimentos automáticos de uma alma preocupada.

—Princesa, deseja que eu lhe traga um livro _perguntou a serva, na tentativa de oferecer algum alívio._

—Não... Estou cansada, apenas... deixe-me... _respondeu S/N, sua voz ainda mais frágil, quase um lamento._

Com um aceno de cabeça, a serva retirou-se para cuidar de outros afazeres, embora sua mente permanecesse assombrada pela fragilidade da princesa.

| Não sinto vontade de comer, mas preciso para sobreviver | _pensou S/N, enquanto se encolhia em posição fetal, os olhos pesando com o cansaço do corpo e da alma._

E assim, envolta em uma névoa de dor e resignação, a princesa finalmente adormeceu, enquanto o mundo ao seu redor continuava indiferente ao seu sofrimento.
















































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—Então? _o Doutor Cuirre indagou enquanto fazia uma anotação._ Fale, estou ouvindo.

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