15- Same

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blair on

— Escuta aqui sua vadiazinha de merda. — A loira aguada dava chilique na minha frente. Era até engraçado de ver ela achando que estava me causando algum efeito. Eu ia arrebentar a cara dela, mas precisava dar uma moral primeiro. Deixei ela continuar falando enquanto todos em volta olhavam e se juntavam mais no rodinha que estava ao nosso redor. — Você se acha muito incrível né. Mas na verdade você é suja igual seu pai. — Becky falou e eu ri. — Vamos ver se você vai continuar rindo quando eu dar na sua cara. — Ela estendeu a mão pra me dar um tapa mas eu segurei seu braço.

— Minha vez. — Eu sorri. — Sua vagabunda barata. Acho melhor ter mais respeito pra falar comigo. Eu espero que depois de hoje as coisas mudem entre a gente meu amor. — Empurrei o braço dela com força. — Eu não tenho culpa de você não controlar o seu namorado direito ou não ter conteúdo o suficiente pra segurar ele. Seja o que for, não me interessa. Ele é ridículo igual você. — Fui me aproximando e quando ela ia abrir a boca pra falar alguma coisa eu soquei seu rosto fazendo ela cair. — Você quase tem razão. Eu sou suja igual meu pai, mas eu também sou pior que ele porquê também tenho a s/n como mãe.

— Uma vadia drogada? — Ela perguntou fazendo meu sangue ferver de raiva. Com ela ainda caída no chão e seu nariz escorrendo sangue, eu subi em cima dela.

— Uma mulher foda que nem você pagando chegaria aos pés dela.  — Falei e Becky fez uma cara de cu, muito pior do que a cara que ela ja tinha.

— O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? — Ouvi a voz do diretor vindo do fundo do corredor.

— Que má sorte você tem, sua puta. Talvez tivesse tempo até minha raiva passar, mas o diretor já esta vindo, então tenho que fazer isso rápido. — Dei outro soco em seu rosto e ela gemeu de dor. Então não parei mais até o diretor me arrancar de cima dela. Seu rosto ficou todo machucado e sangrando.

— Eu te odeio. — Ela disse chorando.

— Machucou foi? — Falei irônica. — Vê se não passa mais pelo meu caminho, sua vira lata. Olha bem com quem você ta mexendo. — Ela só saiu chorando pro banheiro.

— Já chega, Blair. Eu vou ligar pra sua mãe. Já é a sétima briga em menos de um mês.

— Não mando mexerem comigo diretor. A maioria das pessoas me ama e eu entendo, mas tem gente que é louca mesmo. — Falei rindo.

— Você acha que tudo é brincadeira né. — Ele disse enquanto entravamos na sala da diretoria. Ele foi direto para o telefone e discou o número da minha mãe.

— Alô? S/n? Ta tudo bem sim. É a Blair de novo.

— Qual é diretor. Você sabe como isso vai acabar. Filho de peixe peixinho é.

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oi😜

𝘀𝘄𝗲𝗲𝘁 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗲𝘀𝘀𝗶𝘃𝗲 ! louis p Onde histórias criam vida. Descubra agora